quinta-feira, 23 de junho de 2011

Cresce demanda das empresas por crédito

Indicador Serasa Experian indica que houve aumento de 10,4% em maio de 2011

De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito, a
quantidade de empresas que procurou crédito cresceu 10,4% em maio desse ano, em
comparação ao mês anterior. Comparando com o mesmo mês do ano passado, houve aumento de 6,2% na quantidade de empresas que buscaram crédito em maio de 2011.

A alta mensal em relação a abril de 2011 deveu-se a maior quantidade de dias úteis em maio/11 (22 contra 19). No acumulado dos primeiros cinco meses de 2011, a demanda das empresas por crédito exibiu crescimento de 1,1%, ritmo menor que o observado tanto no acumulado de janeiro a maio de 2010 (+10,8%) quanto no acumulado de todo o ano passado (+7,6%). A menor velocidade de crescimento da demanda das empresas por crédito em 2011 já é reflexo das sucessivas elevações da taxa básica de juros, resultando no encarecimento do custo do crédito, e das perspectivas de desaceleração do ritmo de crescimento econômico, observam os economistas da Serasa Experian.A alta da demanda das empresas por crédito em maio de 2011 foi determinada pelo avanço de 11,0% registrado pelas micro e pequenas empresas na comparação contra abril desse ano. Já entre as médias e as grandes empresas, as demandas por crédito registraram expansões bem menores em maio de 2011: ambas de 0,6%.

domingo, 22 de maio de 2011

As cotas dos deficientes

Seguir corretamente a lei é uma das preocupações das empresas, mas de difícil aplicação prática. Entenda um pouco mais sobre o assunto

O preenchimento de cotas de trabalhadores deficientes sempre ocupou a preocupação das empresas a partir da edição da lei 8213/91, em seu art. 93, porque o mercado de trabalho não tem respondido satisfatoriamente para atendimento da imposição legal.

A lei encontra limites óbvios do ponto de vista prático: (i) falta de clareza quanto ao critério de proporção e de cargos mantidos na empresa; (ii) falta de adaptação dos locais de trabalho; (iii) falta de capacitação profissional de deficientes; (iv) falta de deficientes em número que atenda a demanda de cotas a preencher.

Vários são os esforços constatados no processo de seleção: promoção da acessibilidade; privilégio de deficientes para preenchimento de vagas, com campanhas institucionais para inclusão de deficientes, para dizer apenas alguns movimentos de empresas.

Todavia, a lei é aplicada sem observar suas dificuldades de aplicação prática e, não raro, empresas são penalizadas com autos de infração lançados pelo Ministério do Trabalho porque não estaria atendendo ao regime de cotas.

O Tribunal Regional do Trabalho, em 9 de maio passado, publicou acórdão (Proc. 01615200708102001) em que confirma sentença de primeira instância contra a anulação de auto de infração que aplicou multa por descumprimento da lei de cotas.

O fundamento do acórdão trazido pela notícia é que se trata de obrigação social e não exclusiva do Estado e que a obrigação não se resume em contratar, mas também em aplicação de meios da iniciativa privada na preparação técnica dos deficientes e reabilitados, com o fito de alcançar cumprimento do comando constitucional.

Há, entretanto, decisões em sentido contrário (proc. 02206.2007.023.02.00-1), anulando autos de infração com fundamentos relevantes, como por exemplo, de que "há hoje demanda excessiva por contratação de pessoas portadoras de deficiências, e que as entidades que preparam ou habilitam estas pessoas já não conseguem atender aos pedidos das empresas".

Portanto, ainda ficamos no impasse que nem a lei nem as decisões dos Tribunais resolvem.

As empresas, no entanto, devem manter, durante o processo de seleção da ocupação de vagas, a priorização de pessoas deficientes, realização de campanhas, contatos com entidades capacitadoras de deficientes, demonstrando, deste modo, o gesto no atendimento de sua obrigação.

Não estará livre, apesar disto, de ser autuada, mas terá argumentos e provas de que cumpre sua obrigação social.

Panamericano lança cartão pré-pago de olho nos 'sem banco'

SÃO PAULO - O banco PanAmericano, que passou para o controle do BTG Pactual em fevereiro, lançou nesta sexta-feira um cartão de débito pré-pago "multiuso", focando na parcela da população que ainda não possui conta bancária(...)

O cartão pode ser usado para compras por meio da rede da Mastercard e também para saques e transferências. A empresa global de soluções de pagamentos Rêv participa do projeto. "Parcela significativa da população ainda não tem acesso a serviços bancários. (...) o cartão pré-pago é alternativa para promovermos a inclusão financeira deste público", disse em comunicado à imprensa o diretor de cartões do PanAmericano, Eliel Teixeira de Almeida. O banco citou dados do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) ao afirmar que quase 40 por cento da população brasileira não utiliza serviços bancários e que 55 por cento dos salários são pagos em dinheiro. "O índice de rejeição de pedidos de cartão de crédito no Brasil ainda é alto, cerca de 40 por cento. O cartão pré-pago é (...) uma alternativa para o pagamento de salários de indústrias como a construção civil", acrescenta o executivo. O banco pretende oferecer em até 60 dias recarga do cartão por meio da rede de cerca de 10 mil lotéricas da Caixa no país. No mesmo período, as 250 lojas do PanAmericano também começarão a distribuir o cartão.

Hoepers vai ofertar 800 vagas em 2011

Nova unidade será instalada em Maracanaú (CE)

Anunciando um investimento de R$ 3,5 milhões a ser empregado até o fim deste ano, a empresa do ramo de cobrança Hoepers inaugurou em 02 de maio de 2011, uma unidade em Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza. Junto à aplicação da quantia também foi anunciada a criação de mais 800 vagas de trabalho até dezembro deste ano, as quais, somadas aos 200 postos já ocupados, chegam perto da capacidade total da unidade, que é de 1,2 mil.

Ao todo, o investimento previsto para a instalação, compra de equipamentos e ligação on-line com a sede no Rio Grande do Sul, além da empregabilidade de pessoal, é totalizado em R$ 5 milhões, de acordo com Charles Focking, que gerenciará a unidade de Maracanaú da empresa de call centers.

"Dispondo de 600 postos, esta unidade é a que terá o maior número de postos de atendimento da rede toda", ressaltou Charles, lembrando ainda que, ao todo, a Hoepers tem 16 filiais distribuídas pelo País e cerca de 2,5 mil pessoas empregadas.

Charles ainda informou que a escolha de Maracanaú se deu depois por a empresa já ter negociado com o município anos antes. De acordo com ele, em 2007, a Hoepers realizou estudo entre capitais de todo Brasil e suas respectivas regiões metropolitanas e a cidade cearense obteve bom desempenho.

Com a nova demanda operacional que surgiu do fim do ano passado e este ano, foi dada preferência a ela. Beneficiada por incentivos cedidos pelo município, a Hoepers assinou protocolo de intenções que privilegia os habitantes de Maracanaú na ocupação dos postos de serviços criados pela empresa, prevendo 80% das vagas criadas até 2011. Os interessados podem obter mais informações pelo telefone 3401.8001.

sábado, 21 de maio de 2011

Cadastro Positivo marcará uma nova era do crédito no Brasil, diz Loureiro

O Senado aprovou ontem(18) a MP que cria o Cadastro Positivo. O projeto prevê a criação de um banco de dados que armazenará dados financeiros do consumidor e ficará em poder das instituições financeiras. Para Ricardo Loureiro, presidente da Serara Experian e da Experian América Latina, com a aprovação do Cadastro Positivo, o País está mais perto de entrar numa nova era do crédito, que terá como maior beneficiário o consumidor.

“ A prática do cadastro positivo, em sua integralidade, promove o acesso da população ao credito mais barato, afasta o risco sempre presente do superendividamento, e trabalha a favor do desenvolvimento da economia brasileira, dando sustentabilidade ao crédito. A partir da sanção presidencial, iniciaremos o trabalho de implementação desse novo modelo que representa a elevação do consumidor brasileiro a um novo patamar de cidadania", afirma Loureiro.

4Linux abre vagas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília

A 4Linux, empresa de serviços de TI baseados em softwares livres e padrões abertos, está com vagas abertas para profissionais de TI em três cidades diferentes: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.


As vagas em São Paulo são para Analista Linux Middleware, Analista Linux Pleno, Programador PHP e Web-design. No Rio de Janeiro as vagas são para Analista de suporte e Programador Java 

Pleno e em Brasília há vagas para Analista Linux Pleno e Sênior.
De acordo com a empresa, o profissional contratado trabalhará 100% do tempo com softwares livres em projetos corporativos e ministrando cursos.

Bradesco arremata Berj por R$ 1,025 bilhão

Rio - O Bradesco arrematou o Banco do Estado do Rio de Janeiro (Berj) por R$ 1,025 bilhão, o que representou um ágio de 99,78%. O lance mínimo do leilão realizado hoje no prédio da antiga Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ), promovido pela BM&FBovespa e pelo governo do Estado do Rio, era de R$ 513 milhões.

Os outros lances foram dados pelos bancos Votorantim (R$ 729,365 milhões), Santander (R$ 650 milhões) e Itaú (R$ 590,022 milhões). Esta é a terceira vez que o Berj vai a leilão. O futuro dono do Berj poderá operar por três anos a folha de pagamento dos servidores ativos e inativos do governo do Estado.

Fonte: Agência Estado

quinta-feira, 14 de abril de 2011

BMG negocia compra dos bancos Schahin e Morada

São Paulo - O banco BMG, líder na concessão de crédito consignado entre as instituições financeiras privadas do País, negocia de uma só vez a compra dos bancos Schahin e Morada. Os dois negócios devem ser fechados nos próximos dias. Profissionais contratados pelo BMG estão na fase final do que se chama no mercado de due diligence - ou seja, um pente-fino na contabilidade do Schahin e do Morada. Quando o sinal verde for dado pelos analistas, faltará definir os preços.

Desde que estourou o escândalo do Panamericano, instituições financeiras especializadas em um negócio conhecido como venda de cessão de crédito passaram a ter dificuldades para manter o ritmo de seus negócios. Esses bancos costumam se capitalizar vendendo para outros carteiras de crédito que formam. Esta é uma maneira de conseguir dinheiro mais rapidamente, pois os bancos não precisam esperar até o vencimento dos empréstimos. Em troca da venda antecipada, eles concedem um desconto para a instituição compradora.

A maior parte do rombo do Panamericano ocorreu justamente na contabilização de carteiras de crédito vendidas para outros bancos, principalmente as grandes instituições de varejo. Se o então banco de Silvio Santos não tivesse sido salvo pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), analistas estimam que as instituições que fizeram negócio com o Panamericano apurariam prejuízos pesados.

Após a descoberta do problema, todas passaram a ser mais seletivas na hora de comprar carteiras. Em consequência, bancos que estavam acostumados a se capitalizar por meio dessas vendas começaram a ver o caixa encolher. Por isso, tiveram de pôr o pé no freio nas operações. “Esse modelo de negócio acabou”, disse uma fonte do setor. “E o pior é que estamos falando de cerca de 150 bancos.” Por isso, essa fonte e outros especialistas, como Luís Miguel Santacreu, da Austin Rating, acreditam que haverá um novo processo de consolidação do sistema financeiro no Brasil. O provável negócio do BMG com o Schahin e o Morada seria apenas o primeiro de vários.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado.

domingo, 3 de abril de 2011

Desaceleração do crédito ao consumidor seguirá ao segundo semestre

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva do Crédito ao Consumidor caiu 0,2% em fevereiro de 2011, a décima primeira queda mensal consecutiva, atingindo o valor de 99,5. Como o indicador possui a propriedade de antever, num horizonte médio de seis meses, as oscilações cíclicas da concessão de crédito, este resultado sinaliza que o processo de desaceleração do crédito ao consumidor, iniciado ao final de 2010, deverá se estender, pelo menos, até os primeiros meses do próximo semestre.

De acordo com o Indicador, o conjunto de medidas anti-inflacionárias já adotadas pelo governo, em especial as que atingem diretamente o mercado de crédito (aumento de compulsórios, medidas macroprudenciais, elevação da taxa básica de juros), combinado com um nível de endividamento mais elevado do consumidor, deverão continuar proporcionando uma trajetória menos acelerada do ritmo de concessões de crédito às pessoas físicas, ao longo dos próximos meses.

Os economistas da Serasa Experian salientam que como não está descartado, por ora, o aprofundamento de tais medidas, as perspectivas são de que esta desaceleração do ritmo de concessões poderá se estender até os meses iniciais do próximo semestre.

Já em janeiro deste ano, o Indicador Serasa Experian de Perspectiva do Crédito às Empresas recuou 0,4%, a quarta queda mensal consecutiva deste indicador, atingindo o valor de 102,1. 

Segundo os economistas da entidade, este resultado sinaliza que impactos restritivos sobre o crédito às empresas deverão prevalecer durante os próximos meses, uma vez que as condições de financiamento para as pessoas jurídicas também já começam a ficar menos favoráveis (juros mais elevados e prazos menos elásticos).

Supervisor como ferramenta estratégica

Os supervisores e demais líderes devem ser verdadeiras “ferramentas estratégicas”, visto que seu papel vai muito além daquele apresentado na descrição do cargo.

Cada supervisor e líder de operação precisa compreender a importância de seu papel para o sucesso das estratégias globais do call center ou do contact center onde atua, pois, mesmo atuando entre o nível tático e operacional, ele contribui para o alcance dos objetivos da organização.

Ao entender o call center como um sistema que envolve o conjunto de recursos, processos e estruturas que permitem o fornecimento de serviços via telefone e por outros canais de comunicação (e-mail, chat, sms, fax, entre outros), e proceder a uma simples análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), logo percebemos que a grande dificuldade enfrentada por essas organizações está em dois dos subsistemas mais importantes da gestão de pessoas: manter e desenvolver pessoas.

Da mesma maneira, ao analisarmos os motivos pelos quais a maioria dos operadores vão embora, ainda que a lista desses motivos possa ser bem vasta, um dos fatores que mais nos chama a atenção e que tem contribuído para esse grande fluxo está ligado à gestão de pessoas. Não é de se estranhar os altos índices de turnover nos call centers e contact centers brasileiros, levando em consideração que se trata de um ambiente onde as pressões por metas e por menores custos, diante de indicadores de qualidade e produtividade, são constantes. Acrescente-se a isso o fato de que boa parte da mão de obra é constituída por pessoas de 18 a 24 anos, muitas em sua primeira experiência profissional, sendo o call center considerado a principal porta de entrada de jovens para o mercado de trabalho. A rotatividade, logo, será o resultado mais comum.

Diante dessas condições e do confinamento diário do operador em sua Posição de Atendimento – PA, há de se observar que o papel do líder é crucial para, pelo menos, minimizar essa situação, visto que muitos operadores que pedem demissão, ao serem entrevistados, afirmam que estão saindo por causa de seu supervisor ou líder.

Em nossos treinamentos e cursos para supervisores iniciamos as apresentações com duas perguntas:

1. Você foi operador por quanto tempo? E para assumir o cargo, participou de algum programa de desenvolvimento de supervisores? 

Se a resposta for sim, coloque-se no lugar de operador e responda a próxima pergunta.

2. Qual o principal fator que tem levado a maiorias dos operadores a pedir demissão?

A resposta a essas perguntas é quase sempre a mesma: a maioria assume o cargo sem participar de programas de desenvolvimento de supervisores ou líderes e consideram a gestão de pessoas (ceteris paribus: deixando de lado outros fatores menos importantes para análise) como sendo o principal motivo pelo qual muitos operadores pedem demissão.

O Brasil é um país carente de bons líderes capacitados, mas, como no mundo dos negócios, a maioria dos call centers e contact centers demandam novos supervisores e líderes numa velocidade cada vez maior, sem tempo ou mesmo não investindo na preparação de novos gestores de pessoas. O call center brasileiro, a exemplo do exército norte-americano, proporciona aos operadores oportunidades de ascensão a postos de liderança (sobretudo supervisão) de maneira muito rápida, devido à velocidade da expansão dos negócios, à carência de líderes com conhecimento da operação e à rotatividade de líderes.

Muitas vezes entregamos os fuzis e enviamos o novato para o Iraque, geralmente com pouco tempo de preparo, por causa das necessidades do negócio, e colocamos esses novos sargentos no comando de verdadeiros pelotões de operadores.

Urge preparar nossos supervisores e líderes, sobretudo para a gestão de pessoas e para a liderança de equipes, pois podemos acabar perdendo excelentes operadores e equipes inteiras, ou, na “melhor” das hipóteses, não alcançar os resultados esperados, tão fundamentais para o sucesso da operação. Surge aí a necessidade de desenvolver supervisores e líderes com visão estratégica, entendendo o call center como um sistema integrado, em que o capital humano é decisivo para o sucesso, visto que estamos falando de Marketing Direto.

Nesse sentido, o supervisor ou líder deve possuir uma visão estratégica e contribuir para minimizar as ameaças do negócio (principalmente aquelas ligadas à demanda de operadores), fortalecendo os pontos fracos (manutenção e desenvolvimento de operadores) através de uma liderança focada na gestão de pessoas. O supervisor ou líder de call center e contact center precisa compreender que mesmo atuando entre o nível tático e operacional, ele contribui, e muito, para o alcance dos objetivos da organização “com seus operadores”.

Diante do exposto acima, apresentamos algumas dicas para que os supervisores e demais líderes de call center possam agir como “FERRAMENTAS ESTRATÉGICAS”:

Enxergue a organização como um todo: estude e reveja sempre suas principais diretrizes estratégicas (missão, visão, valores, políticas, objetivos e estratégias), organogramas, sites, serviços e/ou produtos, principais clientes, entre outros;

Mantenha bom relacionamento com todas as áreas, principalmente com as áreas fundamentais para o sucesso de sua operação: Marketing, Recursos Humanos e TI, entre outras;

Desenvolva operadores: para alcançar objetivos e metas da operação, você precisa de operadores competentes, com conhecimento, habilidades e comportamentos adequados às atividades da operação;

Seja gestor de pessoas: a gestão de pessoas não é tarefa de um departamento, a exemplo do RH, mas sim responsabilidade diária de cada líder, pois cabe a ele a manutenção, o desenvolvimento, a aplicação e a agregação dos operadores. O RH, assim, passa a ter a função de Staff;

Seja líder: pessoas respondem a pessoas e seu sucesso depende do nível de influência que você tem sobre sua equipe; nunca critique outras lideranças de sua empresa e nem a organização, pois você pode perder a credibilidade perante sua equipe;

Enxergue a operação com olhar estratégico: a operação, com suas metas, indicadores e objetivos, deve ser encarada dentro do prisma das diretrizes estratégicas da organização, não como uma atividade rotineira e isolada dos objetivos globais da empresa. Cabe ao líder despertar nos operadores o sentimento de que eles fazem parte de uma causa, de uma missão.