sexta-feira, 29 de julho de 2011

10 razões para as empresas valorizarem o RH


Se antes a área de RH estava fadada a realizar apenas atividades burocráticas, hoje o profissional de Recursos Humanos ganhou mais espaço no meio corporativo e é reconhecido como um agente estrategista. Isso não é por acaso, afinal é através do RH que a direção da empresa chega aos talentos e conhece não somente a realidade de cada setor, como também os anseios e as expectativas do capital intelectual em relação própria à companhia. Abaixo seguem algumas razões para as empresas valorizarem, cada vez mais, a área de Recursos Humanos.

1 - Encontrar o profissional certo para uma determinada função. Toda organização enfrenta esse desafio diariamente e na "linha de frente" encontra-se a área de RH, que recebe a missão de realizar os processos de recrutamento e seleção. A partir das diretrizes da companhia, da proximidade com o gestor que solicitou a contratação do profissional, através da utilização de ferramentas adequadas e de seu próprio feeling o RH é capaz de encontrar o talento que supere as expectativas do negócio.

2 - O profissional de RH pode ser considerado a ponte entre a direção da empresa e seus funcionários. Por mais dedicados que sejam os dirigentes organizacionais, eles dificilmente conseguirão saber o que acontece nos "bastidores" da empresa. É nesse momento que a área de Recursos Humanos torna-se um diferencial, já que por estar perto dos colaboradores - através da comunicação face a face - é capaz de se tornar o elo entre empregador-empregado.

3 - Já que a comunicação foi citada acima, cabe aqui um espaço para a importância de se estabelecer uma relação clara e objetiva entre empresa-colaboradores. Quem vivencia a realidade organizacional sabe os prejuízos que uma informação distorcida pode causar a uma empresa como, por exemplo, o comprometimento do clima organizacional devido a falsos rumores que se propagam via "Rádio Peão". Uma ação bem planejada pela área de RH é capaz de criar um vínculo de confiança que sirva de "antídoto" para qualquer rumor que tente ganhar espaço entre os colaboradores. Aqui, ficam registrados a criação e a utilização de canais formais de comunicação interna que podem ser usados regularmente pelos profissionais de RH.

4 - Há quem acredite que salários atrativos e cestas de benefícios diferenciadas são suficientes para atrair e reter talentos. No entanto, o dia a dia mostra que muitos profissionais preferem atuar em organizações que garantam um clima organizacional agradável, saudável e convidativo para novos desafios. Nesse momento, a área de RH entra em cena para mensurar os índices de satisfação interna e, dessa maneira, identificar os pontos fracos da gestão que precisam ser aprimorados. Com base nos resultados desse trabalho é possível reduzir o turnover e, logicamente, a perda de profissionais que fazem o diferencial.

5 - Existe um período que sempre cria expectativas tanto para as organizações quanto para os profissionais: o momento dos acordos salariais. Inúmeros são os casos em que o RH tornou-se um "bombeiro" nas situações mais tensas de conciliações. Essa é uma característica peculiar à área de Recursos Humanos: encontrar o ponto de equilíbrio entre os interesses da empresa e dos colaboradores.

6 - Capacidade para avaliar e aplicar ferramentas mais eficazes para o desenvolvimento dos profissionais. A velocidade das informações que circulam nos quatro cantos do planeta exige que as empresas e, consequentemente, seus profissionais mantenham-se atualizados com as inovações do segmento que atuam. Cabe ao RH capacitar os colaboradores, para que esses estejam aptos a atenderem às expectativas do negócio.

7 - Falar em desenvolvimento de talentos e pensar somente no lado técnico, que garanta ao profissional aptidão necessária para exercer uma função, é tentar "tapar o sol com uma peneira". Hoje, as empresas reconhecem que o lado comportamental dos os profissionais faz o diferencial para que seja possível acompanhar as tendências e as constantes mudanças do mercado. Nesse momento, mais uma vez, a área de RH assume a responsabilidade de direcionar ações focadas em competências comportamentais como, por exemplo: capacidade de lidar com situações inesperadas; trabalho em equipe; assertividade; receptividade ao diverso; criatividade, entre outras.

8 - Quando citamos o investimento nos talentos, não podemos deixar de mencionar a importância que a área de RH tem diante à atuação dos gestores. A área de Recursos Humanos sempre estará pronta a dar o respaldo necessário ao trabalho das lideranças diante das equipes. Em situações que apresente conflitos, por exemplo, o gestor pode e deve manter uma parceria constante com a área de Gestão de Pessoas, pois juntos são capazes de encontrar soluções eficazes para determinadas situações de crise e em um espaço de tempo menor do que o esperado.

9 - Um RH com visão estratégica consegue antecipar-se a possíveis situações que venham comprometer o negócio da empresa. Como exemplo, podemos citar que a área de Recursos Humanos sempre deve participar dos processos de mudança que ocorrem no âmbito organizacional, visto que sua presença junto aos demais funcionários é capaz de quebrar resistências às inovações e permitir que as inovações não sejam consideradas ameaças e sim oportunidades de crescimento.

10 - Logo no início desse texto, mencionei a importância do profissional de RH em captar talentos. Mas, sabemos que a qualquer momento um funcionário pode ser desligado, seja por iniciativa própria ou em virtude de uma decisão da própria organização. Essa não é uma situação agradável de ser vivenciada nem por quem deixa a empresa e tampouco por quem fica. Por essa razão o RH deve atuar de forma estratégica e realizar, se possível, a entrevista de desligamento. Através desse recurso, por exemplo, é possível saber que imagem da organização o profissional levará consigo e, consequentemente, disseminará além dos portões da companhia. Além disso, com sua experiência e sensibilidade, saberá ainda a opinião daquele profissional em relação às ações que são adotadas. Isso permitirá à empresa identificar os pontos fortes da gestão e aqueles que precisam ser melhorados.


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ouvidoria adaptada à realidade local

Humberto Viana, Ouvidor Geral do Município de Salvador, fala sobre as características de uma ouvidoria pública, em particular a ouvidoria do município de Salvador.

Ouvidoria adaptada à realidade local
A concepção de uma Ouvidoria tem como base a estruturação de processos de atendimento, encaminhamento e retorno das manifestações, quase sempre geradas pelos anseios e necessidades dos seus usuários.

Na área pública, sua utilização reforça a necessidade do desenvolvimento ainda mais cuidadoso e adaptado à realidade local, com as mesmas ações de atendimento presencial, telefônico e via web, entretanto, sendo para isso utilizado uma rede de relacionamento, aliada a uma base tecnológica que viabilize o fluxo das manifestações para os órgãos competentes. Ou seja, direcionamento, controle e resposta ao cidadão com agilidade e presteza, envolvendo a estrutura administrativa do poder público, seja ele da administração direta ou indireta.

Diferente dos demais serviços de atendimento como o Telemarketing, Callcenters e, mais recentemente, os ContactCenters, a Ouvidoria atua como uma 2ª instância e é concebida dentro de uma filosofia onde imperam a qualidade, a transparência, a informalidade, a humanização e a personalização no atendimento. 


Para tanto, o seu quadro de pessoal deve possuir um perfil específico que agregue, além da capacidade de interlocução com os manifestantes, o desenvolvimento de projetos específicos; a utilização das ferramentas de comunicação e tecnológicas disponíveis. Tudo isto somado ao bom senso, capacidade de interpretação, conhecimento, desenvolvimento interpessoal, pró-atividade e habilidade em lidar com situações constrangedoras.

Veja a reportagem completa acessando o link abaixo:

http://www.portalcallcenter.com.br/gestao/melhores-praticas/ouvidoria-adaptada-a-realidade-local

Lei de cotas para deficientes faz 20 anos

Apesar da melhoria nas condições de trabalho, o número de trabalhadores caiu 12% nos últimos anos.

Lei de cotas para deficientes faz 20 anos
Prestes a completar 20 anos, a Lei 8.213, criada em 1991 e regulamentada por decreto em 1999, e mais conhecida como Lei de Cotas é um marco divisor no esforço de inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Ao tornar obrigatória, para empresas com mais de cem funcionários, a reserva de 2% a 5% das vagas para pessoas com deficiência, antes marginalizadas nos processos de recrutamento e seleção, essa lei contribuiu para acelerar o processo de inclusão social e provocou empresas públicas e privadas a se especializarem na capacitação profissional e na colocação desse público.

Mesmo com todo este avanço, a inclusão de deficientes no mercado de trabalho ainda é um desafio. Segundo informações do último Relatório Anual de Informações Sociais (Rais), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em maio deste ano, entre os anos de 2007 e 2010, o número de trabalhadores com deficiência formalmente empregados caiu 12%. Aproximadamente 42,8 mil vagas para pessoas com deficiência foram fechadas. O relatório aponta que 348, 8 mil trabalhadores empregados no Brasil tinham alguma deficiência em 2007. No ano passado, esse número caiu para 306 mil. Contudo, o total de trabalhadores empregados formais no País passou de 37,6 milhões para 44,1 milhões.

De acordo com as informações do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem, no Brasil, aproximadamente 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, que representa um universo de 14,5% da população.

Veja a reportagem completa acessando o link abaixo:

http://www.portalcallcenter.com.br/seu-espaco/carreira/lei-de-cotas-para-deficientes-faz-20-anos

Surge primeira franquia de call center do Brasil

A NetCallCenterOrbium lança modelo e tem expectativa, com a nova frente de negócios, de fechar, em até 5 anos, 110 franquias com 5,3 mil postos de atendimento

Surge primeira franquia de call center do Brasil

A NetCallCenterOrbium divulgou sua entrada no mercado de franchising com o lançamento de uma franquia inédita no Brasil: call center. O modelo é simples e contempla infraestrutura de telefonia, links de internet, computadores, rede local, o software Orbium e todas as suas ferramentas modulares de CRM, permitindo ao franqueado distribuir, regionalizar, personalizar chamados tanto de atendimentos ativos como receptivos, e fazer uma gestão unificada dos canais.

São metas da franqueadora NetCallCenter possuir entre 40 e 150 postos de atendimento (PAs) por franquia e conquistar 10% das PAs em pequenas e médias cidades. Em grandes cidades, a meta é de 5%, considerando que as capitais Rio de Janeiro e São Paulo não entram no planejamento da empresa. 


“Ao longo de cinco anos pretendemos atingir o número de 110 franquias com 5,3 mil postos de atendimento”, conta Clarice Kobayashi, Vice Presidente de Marketing e Estratégia de Negócios da NCO.

“O potencial de expansão do modelo de franquia elaborado pela NCO está calcado – de forma regional – no consumo, na quantidade e nas atividades-fim de empresas que disponibilizam canais de atendimento ao consumidor”, explica Clarice. 


De acordo com dados divulgados pelo TechLab, laboratório de pesquisas e análises de tecnologias da E-Consulting, o mercado brasileiro de software e soluções movimentou, em 2009, R$ 13 bilhões sendo que somente as soluções de CRM respondem por R$ 900 milhões desse total. “Estimativas apontam crescimento de 10% em 2010”, avalia Clarice.


Veja a reportagem completa acessando o link abaixo:


http://www.portalcallcenter.com.br/tecnologia/novidades/surge-primeira-franquia-de-call-center-do-brasil

ZipCode cresce 45% no primeiro semestre

O aquecimento do mercado de cobrança e recuperação de crédito, aliado ao constante investimento na capacitação dos profissionais e o fortalecimento das equipes comercias e de marketing, foram fatores fundamentais para a ZipCode aumentar sua carteira de clientes em 45% no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesse cenário, o maior destaque é dado para o serviço de ZipOnline, voltado para o mercado de crédito e cobrança, que teve incremento de mais de 100% no período e passou a representar 55% da receita da ZipCode.

Atento oferece 1.317 oportunidades de trabalho

Além dos benefícios de mercado, companhia possibilita desenvolvimento contínuo de carreira por meio de projetos como a Academia ATENTO, E-learning, Banco de Potenciais, Escalada, além de parcerias com instituições de ensino extensivas para dependentes

Atento oferece 1.317 oportunidades de trabalho

A Atento abre 1.317 vagas em todo País, sendo 1.174 na área operacional (teleoperador) e 143 para serviços presenciais (promotor de vendas, promotor de recargas e supervisor de vendas).

As vagas para a área operacional (teleoperador) são distribuídas da seguinte forma: 675 na capital do Estado de São Paulo, 101 em São José dos Campos (SP), 66 em São Bernardo do Campo (SP), 34 em Campinas (SP), 16 em Ribeirão Preto (SP), 263 no Rio de Janeiro (RJ) e 19 em Belo Horizonte (MG).

Do total de vagas para serviços presenciais, a ATENTO oferece 33 oportunidades para promotor de vendas, sendo sete em Cuiabá (MT), seis em Campo Grande (MS), duasem Maringá (PR), uma em Eunápolis (BA), oito em Belém (PA), uma em Arapongas (PR), uma em Araçuaí (MG), seis em Curitiba (PR) e uma em Pelotas (RS). Para promotor de recargas são 109 vagas, sendo duas em Rio Branco (AC), sete em Cuiabá (MT), três em Palmas (TO), cinco em Porto Velho (RO), cinco em Campo Grande (MS), 14 em Goiânia (GO), 13 em Belém (PA), 12 em São Luís (MA), seis em Florianópolis (SC), três em Chapecó (SC), três em Joinville (SC), 19 para Brasília (DF), oito em Porto Alegre (RS), quatro em Canoas (RS), três em Passo Fundo (RS) e duas em Santa Maria (RS). Há apenas uma vaga para supervisor de vendas em Curitiba (PR).

Por ser uma das maiores empregadoras do País, a companhia não exige experiência para o cargo de teleoperador, além de oferecer treinamentos específicos para atuação na empresa de acordo com as necessidades de cada um de seus clientes.

Veja reportagem completa no link abaixo:

domingo, 24 de julho de 2011

Poluição: o perigo está no ar


### UTILIDADE PÚBLICA ###

Combater os altos índices de substâncias tóxicas presentes no ar é para São Paulo um desafio comparável a despoluir o Rio Tietê ou acabar com os congestionamentos de trânsito: especialistas sabem que nem os maiores esforços resolverão totalmente o problema. Ainda assim, levar mais a sério a batalha para melhorar o ar que respiramos é uma questão crucial de saúde pública. Hoje, mesmo os paulistanos que permanecem em casa, e não são expostos diretamente à sujeira lançada pelos escapamentos dos automóveis, inalam, a cada dia, uma quantidade de poluentes comparável à de um cigarro fumado até o filtro. Quem amarga com o tráfego lento e intenso está em condições ainda piores. A cada hora gasta no trânsito, é como se a pessoa tragasse outro cigarro. Ou seja, três horas num congestionamento, três cigarros e por aí vai. Agora no inverno, a situação piora. A escassez de chuvas e de ventos torna mais difícil a dispersão dos poluentes. 

 * Médias de 2011. Não há dados disponíveis sobre o volume de partículas inaláveis em Itaquera, Butantã e Santo Amaro, nem sobre a quantidade de ozônio em Cerqueira César, Congonhas e Santo Amaro
Além do mal-estar instantâneo causado por tal exposição — irritação nos olhos, boca seca, nariz entupido e garganta ardendo —, há efeitos mais sérios para o corpo humano, como o agravamento de doenças cardiovasculares, que podem levar a infartos e derrames, e respiratórias, como a asma e a bronquite. Também já há estudos que mostram o impacto dos compostos na fertilidade masculina. Diante de tudo isso, acredita-se que a poluição pode reduzir a expectativa de vida em um ano e meio e ser a causa de vinte mortes diárias na região metropolitana. Somadas, as perdas financeiras com internações e redução da produtividade no trabalho chegariam a 1,5 bilhão de dólares por ano. “Trata-se de uma situação de emergência”, afirma o ambientalista Carlos Alberto Bocuhy, membro do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). “Mas é possível reverter esse cenário, o que depende, sobretudo, de vontade política.”
Não há solução num passe de mágica, mas olhar para o passado pode ser um bom incentivo para agir. “Em 1997, o volume de partículas inaláveis ultrapassou o limite aceitável 162 vezes. Em 2009, apenas uma vez, e no ano passado, duas vezes”, compara Maria Helena Martins, gerente da divisão de qualidade do ar da Cetesb, a empresa de saneamento ambiental do governo do estado. O grande marco para tais reduções foi a criação do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), em 1986, que estabeleceu metas de redução das substâncias liberadas pelos automóveis. Graças a ele, as montadoras viram-se obrigadas a produzir motores mais modernos, catalisadores e filtros, entre outras tecnologias de redução das emissões.
Ao mesmo tempo, a Petrobras começou a distribuir combustíveis de melhor qualidade para se adequar às novidades. O Proconve também abriu as portas para outra medida fundamental na melhoria da qualidade do ar, implementada em 2008: a inspeção veicular, que passou a averiguar se a frota paulistana (só de carros circulantes, são 3,5 milhões) estava de acordo com os limites estabelecidos. Para dar uma ideia da sua importância, um estudo realizado pelo Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da USP concluiu que a vistoria dos 120.000 veículos a diesel realizada em 2010 teria evitado naquele ano 252 mortes. “Os efeitos equivalem à retirada de 1 milhão de carros de passeios antigos das ruas”, acredita o consultor Gabriel Murgel Branco, um dos responsáveis pelo trabalho.

domingo, 17 de julho de 2011

Actionline cresce no Brasil

Empresa conquista novos clientes e amplia em 600 posições
O mercado de callcenter passa por mudanças e a Actionline, aproveitando o momento, passa por uma nova fase de crescimento. Hoje com dois sites, na Avenida Paulista, em São Paulo, e Campinas, acaba de ganhar novos clientes como TNS Global, MacFee, Claro e UOL, além dos tradicionais Natura, Telefônica, Pirelli e Titans. 

Empresa do Grupo WPP, com operação também no Chile, vive um novo momento, como comemora Marcelus Freschet, diretor comercial. Além da ampliação dos sites locais, a empresa pode inclusive chegar a um terceiro para acomodar o crescimento.

Em outubro do ano passado, empresa indiana a Aegis anunciou a aquisição da operação da argentina da Actionline. O que não incluiu as operações brasileira e chilena da Actionline, pois são considerados países estratégicos pelas grandes perspectivas que apresentam no mercado de contact center.

domingo, 10 de julho de 2011

Hoje Contax absorve oficialmente Dedic

Adesão visa atingir liderança mundial no setor de contact center

A Contax e a Dedic oficializam a fusão hoje, formando a maior empresa de call center do país. De acordo com o ranking Callcenter.inf.br a nova empresa terá mais de 48 mil posições de atendimento, e segundo a empresa, cerca de 130 mil funcionários. 

A expectativa é que, após uma operação de troca de participações acionárias entre diversas empresas, a Portugal Telecom, fundadora da Dedic, fique com 19,9% da CTX, empresa controladora da Contax, que passará a administrar as duas companhias de call center. A transação se dará por meio da incorporação da Dedic GPTI pela Contax, que, por sua vez, passará a ser controlada por Portugal Telecom (PT), AG Telecom e LF Tel, que comprarão as participações de BNDES, Previ, Petros e Funcef na holding CTX.

O objetivo da integração é chegar a liderança mundial do setor, para isso o grupo está analisando outras potencias internacionais. A Contax acelerou a internacionalização quando anunciou em abril deste ano a aquisição da Allus, empresa de contact center com operações na Colômbia, na Argentina e no Peru. O investimento consolida a Contax como uma das principais multinacionais brasileiras de serviços.

sábado, 2 de julho de 2011

Ultracenter aposta no discador Tactium IP

Empresa está com novas Instalações em Alphaville e, com o sistema, detém controle em tempo real de sua operação de cobrança A Ultracenter sempre buscou estar na ponta em relação ao uso de ferramentas de produtividade em seu Contact Center.

A empresa está em novas instalações Alphaville a partir de 2010, com ambiente para cerca de 700 PAs e já pensa em maior expansão.
Em sua visão de crescimento baseado fortemente em tecnologia e processos de negócios, optou pela implementação da solução TACTIUM IP, integrada ao n-IPlace, evoluindo toda a sua plataforma tecnológica de telefonia e soluções de discagem e gerenciamento do contact center.

Entre as funcionalidades do sistema, a empresa destaca a produtividade do discador preditivo, que integrado ao seu sistema de gestão de cobranças, garante desempenho inigualável no setor.

Com a implantação do sistema, a Ultracenter detém total controle em tempo real sobre a operação, com dinamismo e flexibilidade para ajustar permanentemente os indicadores, em busca dos resultados desejados, garantindo o sucesso com produtividade e redução de custos.“Conseguimos de forma rápida fazer com que a operação receba mais ligações, em um tempo curtíssimo: hoje o nosso objetivo é manter esse tempo entre uma ligação e outra igual a 6 segundos Temos total controle da operação, com flexibilidade para dimensionamento e realocação de grupos e campanhas. Estamos realmente muito satisfeitos.