sexta-feira, 27 de março de 2015

A Bolha da Cobrança



Por: Ariane Abreu 

O que é pior: ter um débito e não conseguir quitá-lo ou nem saber ao certo o significado de "estar endividado"? Esse, infelizmente, parece ser o cenário da família brasileira. Já passada a bolha imobiliária, prepare-se: vem aí a bolha da cobrança! Sua empresa está preparada? 

Segundo um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz, 86% dos brasileiros com controle formal de seus ganhos e gastos não se consideram endividados. Na prática, esse termo se refere a "pessoas com parcelas a vencer, de compras divididas ou empréstimos realizados". O número cai para 66% quando falamos de quem não tem controle financeiro. Por isso, segundo os economistas do instituto, 73% não sabem ao certo se pertencem a essa estatística ou não. 

Outro ponto interessante da pesquisa diz respeito às causas das contas atrasadas. Cerca de 54% dos consumidores não quitaram suas pendências por falta de planejamento e a disponibilidade fácil de crédito. Além disso, 53% dos inadimplentes já tiveram o nome sujo mais de uma vez. Ou seja: a ação de dever é algo recorrente na maioria dos casos. 

Com a alta na inflação e um possível crescimento no desemprego, como já vemos na indústria e construção civil, os números negativos devem crescer cada vez mais. Como resultado, as assessorias de cobrança e recuperação de crédito precisam se preparar para a explosão de demanda sem aumentar os seus próprios custos, é claro. Afinal, elas também fazem parte do momento difícil pelo qual todos estamos passando. 

Uma das principais alternativas para aumentar a produtividade e reduzir os custos é investir em soluções tecnológicas. Apenas para citar um exemplo, com o discador, o desempenho de toda a equipe é otimizado, pois são eliminadas as três primeiras etapas improdutivas de uma operação: a busca de um cliente, a discagem e o contato não efetivo (não atende, ocupado, números inválidos e secretária eletrônica). 

Qualquer país sempre terá desafios econômicos, pois esse setor se modifica constantemente, não só por variáveis internas, como também externas. A grande questão é: sua empresa está preparada para lidar com todo tipo de cenário, seja ele bom ou ruim? Com uma tecnologia de ponta e profissionais capacitados, a resposta tende a ser sempre "sim". 

Fonte: Ariane Abreu é Diretora Comercial da Total IP 

quarta-feira, 25 de março de 2015

Atento oferece 4.576 oportunidades em todo o Brasil



A Atento, uma das empresas líderes globais na prestação de serviços de Customer Relations Management (CRM) e de Business Process Outsourcing (BPO), abre 4.576 oportunidades de emprego em todo o Brasil, sendo 4.426 vagas na área operacional para o cargo de Teleoperador e 150 vagas na área presencial, destas, 107 para o cargo de Promotor de Vendas I, 20 vagas para Promotor de Vendas II,quatro vagas para o cargo de Consultor Comercial I, três vagas para o cargo de Consultor Comercial II e 16 vagas para o cargo de Consultor de Negócios I.

As 4.426 vagas para Teleoperador estão distribuídas da seguinte forma: 32 vagas em Campinas (SP), 633 vagas em Santos (SP), 64 vagas em Santo André (ABC Paulista), 390 vagas em São Bernardo (ABC Paulista), uma vaga em Belo Horizonte (MG), 405 vagas no Rio de Janeiro (RJ), 540 vagas em Goiânia (GO), 496 vagas em Salvador (BA), 326 vagas em Feira de Santana (BA), 50 vagas em São José dos Campos (SP), 1.175 vagas na capital do Estado de São Paulo, 314 vagas em Ribeirão Preto. 

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Já as 150 vagas na área presencial, estão dispostas da seguinte maneira: Promotor de Vendas I – oito vagas em Belo Horizonte, três vagas no Rio de Janeiro (RJ), 35 vagas em Salvador (BA), 16 vagas em São Paulo (SP), 10 vagas em Curitiba (PR), sete vagas em Florianópolis (SC) e 28 vagas em Porto Alegre (RS). Promotor de Vendas II – uma vaga no Rio de Janeiro (RJ), sete vagas em Curitiba (PR), quatro vagas em Florianópolis (SC), oito vagas em Porto Alegre (RS); Consultor Comercial I – uma vaga em Goiânia (GO), três vagas em São Paulo (SP). Consultor Comercial II – três vagas em São Paulo (SP). Consultor de Negócios I – cinco vagas em Goiânia (GO), seis vagas em Salvador (BA), três vagas em São Paulo (SP) e duas vagas em Ribeirão Preto (SP).

A companhia é uma das maiores empregadoras do País e acaba de ser reeleita como uma das Melhores Empresas para Trabalhar pelo instituto Great Place to Work®(GPTW). No total, a companhia foi premiada, este ano, em cinco pesquisas distintas - GPTW Brasil, certificação nacional recebida pelo segundo ano consecutivo,além de ter conquistado, pelo terceiro ano consecutivo, os selos GPTW TI e Telecom, e as duas regionais, GPTW Rio de Janeiro e GPTW Região Centro-Oeste, com sua unidade de Goiânia. No início deste ano, foi contemplada ainda, com o GPTW – Bahia (resultado de 2013).

Vale destacar que a Atento não exige experiência para o cargo de teleoperador, proporcionando aos candidatos a oportunidade de desenvolver carreira em uma multinacional com presença em 14 países.

Neste sentido, a empresa possui projetos que estimulam continuamente o desenvolvimento de seus funcionários com oportunidades de ascensão da carreira em todo o Brasil. Para isso, a companhia investe fortemente em políticas voltadas a pessoas, como a de Remuneração Variável, uma iniciativa de valorização para reconhecer e recompensar os esforços concentrados na busca pela superação das metas corporativas. Entre os programas destacam-se a Academia Atento (criada em 2007, aprimora a formação e o desenvolvimento das equipes que atuam nas diversas áreas da empresa); o E-Learning (projeto que contempla mais de 50 cursos online, de temas diversos, todos gratuitos e com duração média de 15 horas); Banco de Potenciais (desenvolvimento de funcionários para cargos de gestão) e o Escalada (Programa de recrutamento interno que possibilita desenvolvimento de carreira na empresa).

Perfil e como candidatar-se

Vagas Operacionais

O perfil para o cargo de teleoperador é segundo grau completo, bom vocabulário, boa dicção, fluência verbal, desenvoltura no relacionamento interpessoal, dinamismo, conhecimentos de informática e habilidade em digitação. Para candidatar-se para as vagas de Teleoperador, os interessados devem se cadastrar no site: www.atento.com.br, enviar um e-mail com o CV para recrutamentoselecao@atento.com.br ou entrar em contato pelo telefone 0800 771 4014.

Vagas Presenciais

Pra candidatar-se à vaga presencial de Promotor de Vendas I e II, Consultor Comercial I e II, Consultor de Negócios I e os interessados devem enviar seu currículo para o e-mail abaixo:

SãoPaulo Capital – selecaopdvsp@atento.com.br
São Bernardo do Campo (ABC Paulista) – selecaopdvsp@atento.com.br
Santo André (ABC Paulista) – selecaopdvsp@atento.com.br
São José dos Campos (SP) – selecaopdvsp@atento.com.br
Campinas (SP) – selecaopdvsp@atento.com.br
Ribeirão Preto (SP) – selecaopdvsp@atento.com.br
Rio de Janeiro (RJ) – selecaopdvrj@atento.com.br
Belo Horizonte (MG) – selecaopdvmg@atento.com.br
Goiânia (GO) – selecaopdvgo@atento.com.br
Salvador (BA) –selecaopdvba@atento.com.br
Porto Alegre (RS) – selecaopdvrs@atento.com.br
Florianópolis (SC) – selecaopdvsc@atento.com.br
Curitiba (PR): selecaopdvpr@atento.com.br de Vendas I e II

Promotor - o perfil exigido pela Atento é ter o segundo grau completo, conhecimentos em informática e tecnologia, dinamismo, objetividade, organização, habilidade para argumentar, pró-atividade, experiência em vendas, além de ser desejável ter experiência no cargo.

Consultor Comercial I - o candidato deve ter ensino superior completo ou em curso, domínio de informática e internet, possuir habilitação e carro próprio, imprescindível experiência com vendas externas e liderança de equipe; disponibilidade para viagens; habilidade em negociação com clientes; organização, excelente relacionamento interpessoal, motivação, trabalho em equipe; iniciativa e comprometimento.

Consultor Comercial II - o candidato deve ter superior completo ou em curso, domínio de informática, habilitação e carro próprio, imprescindível experiência anterior com vendas (internas e/ou externas), dinamismo, ambição, habilidade no relacionamento interpessoal, fluência verbal, facilidade para argumentar, persistência e espírito de equipe.

Consultor de Negócios I - é necessário que o candidato tenha segundo grau completo, habilitação e carro próprio, imprescindível experiência anterior com vendas externas, bom relacionamento interpessoal, boa comunicação e fluência verbal, ambição, habilidade com negociação e facilidade para argumentar.

Benefícios

Todas as oportunidades de trabalho na Atento são em regime CLT. A empresa oferece assistência médica, vale-refeição ou vale-alimentação, seguro de vida, assistência odontológica, vale-transporte, auxílio-creche e auxílio à criança especial.

A remuneração varia de acordo com o cliente e a carga horária. Além disso, a companhia tem parcerias com instituições de ensino em todo País (em cursos superiores, pós-graduação, MBA, escolas de idiomas e informática) e são descontos que variam de 10% a 50% do valor da mensalidade, sendo que alguns são válidos inclusive para os dependentes. Vale ressaltar que esta parceria é um benefício para todos os funcionários da Atento.

Fonte: Portal Call Center

Siscom – Recuperadora de crédito vê alta da inadimplência

Siscom - Recuperadora de crédito vê alta da inadimplência
Siscom diz que índice aumentou em janeiro e fevereiro e que bancos estão preocupados
O ano de 2015 está se confirmando como um ano difícil para o crédito. Em janeiro e fevereiro, os atrasos no pagamento de prestações de empréstimos, principalmente os sem garantia — como cartões e cheque especial — foi maior e o cenário deve piorar, por causa da alta da inflação e o desemprego. A informação é da empresa de recuperação de crédito Siscom, que trabalha para oito grandes instituições — além dos maiores bancos, também alguns de montadoras.

Segundo a empresa, os bancos estão preocupados e a demanda aumentou. Mas apesar de representar mais serviço, a situação deve ser difícil também para a própria Siscom. “Somos remunerados pela taxa de sucesso. Mesmo que o volume de cobrança aumente, não significa que o sucesso vai crescer junto automaticamente”, explica o atual presidente e fundador da empresa, Claudio Kawasaki. Para contornar a questão, a Siscom está investindo R$ 3 milhões em tecnologia para tentar aumentar a taxa de sucesso das cobranças.

Satoshi Fukuura, diretor executivo da Siscom, explica que a ideia é desenvolver programas para identificar perfis de inadimplentes para, assim, determinar quais abordagens deve — ou não devem — ser usadas com maior sucesso. “Tem gente que atrasa os pagamentos de forma contumaz, mas sempre paga. Quanto a esses não precisamos nos preocupar”, explica. A tecnologia também ajuda a reconhecer os CPFs que estão sendo negativados e porque — se for por desemprego, não adianta forçar a barra para cobrar a vista, diz Fukuura.

Os executivos admitem que é muito difícil quantificar o tamanho do mercado, porque os bancos terceirizaram várias fases do crédito, da oferta à cobrança, e está tudo muito disperso. “Agora, os bancos estão querendo que as empresas de cobrança cada vez treinem seus funcionários para lidar com o assunto com mais conhecimento. As coisas mudaram, inclusive as leis. Não podemos mais tratar os inadimplentes como antes. É importante colaborar para trazê-los de volta ao sistema”, diz Fukuura. “Em alguns países como México e Colômbia, as empresas de cobrança fazem propaganda em horário nobre nas TVs sobre como sair do endividamento e pagar as dívidas. No Brasil ainda há preconceito com o assunto, mas isso está mudando”.

Os executivos revelam ainda que estão investindo em uma nova ferramenta, o “canal autonegociador”. Os bancos estão fazendo o mesmo, mas tem outros focos e empresas como a Siscom podem sair na frente, explicam. “A ferramenta permite ao devedor decidir sozinho quando resolver sua pendência e como; escolhe modalidade de pagamento, gera o boleto e paga pelo site do banco ou aplicativo de celular. Isso elimina a necessidade do operador humano, mas é uma tendência para as novas gerações Y e Z que não querem contato”, diz Kawasaki. “Afinal a venda do crédito para esse público foi por canais virtuais e quando chega na cobrança eles querem usar o mesmo canal”, diz.

Fukuura admite que quando os bancos tiverem essa ferramenta proprietária, podem não precisar do serviço da Siscom. “Sim, é uma ameaça. Mas queremos sair na frente. Quando virar commodity, precisaremos nos reinventar”, diz o presidente.

A Siscom está, neste momento, passando por um processo de auto-reinvenção: Fukuura foi contratado no ano passado para profissionalizar a empresa e estabelecer regras de governança. No final do ano, vai assumir a presidência e os sócios ficarão no conselho de administração, que está sendo criado e terá um membro independente. A empresa existe há quase 19 anos e não tinha sequer um acordo de acionistas. Interessada em comprar ou fechar parcerias com empresas que ofereçam expertises complementares – como especialistas em cobrança de dívida de empresas e de mensalidades escolares, ou de seguro saúde por exemplo — a Siscom precisava colocar a casa em ordem. “Nosso objetivo é crescer como empresa ‘multiespecialista’, diz o presidente. “Já fomos sondados por bancos algumas vezes. Para receber investimentos, seja via fundos, bolsa ou instituições financeiras, precisamos nos profissionalizar”, completa.

Fonte: Brasil Econômico

quarta-feira, 11 de março de 2015

Zenvia compra Vivera, braço de VAS e SMS da Spring Mobile




A Zenvia comprou a Vivera Mobile, braço de serviços de valor adicionado (SVA) e SMS da Spring Mobile. Fazem parte do negócio as plataformas de serviços da Vivera e todos os contratos em vigor, que representam uma carteira com mais de 500 clientes, com forte presença de bancos e de redes varejistas. Cerca de 50 funcionários da Spring serão transferidos para o escritório de São Paulo da Zenvia. A transição será concluída no dia 1 de abril. O valor do negócio não foi divulgado Mas vale lembrar que em novembro passado a Zenvia recebeu um aporte de R$ 71 milhões do BNDESPAR e da DLM para investir em aquisições e expansão.

A marca Vivera Mobile havia sido lançada em novembro passado, como uma forma de a Spring Mobile diferenciar a sua atuação em SVA. A ideia era mostrar que a empresa não vendia apenas SMS como commodity, mas que agregava valor com soluções específicas para diversas setores da economia, especialmente o de finanças. O portfólio de micropagamentos, mobile marketing e conteúdo white label para operadoras móveis também fazia parte da Vivera.

Segundo fontes que acompanharam as negociações, a Spring estava procurando novos investidores para ajudar na expansão da Vivera, logo após a criação da marca. Aí bateram à sua porta representantes das Movile e da Zenvia com propostas de compra. Os controladores da Spring, liderados pelo banco Goldman Sachs, acabaram escolhendo a Zenvia. O contrato foi assinado na sexta-feira passada, 7. E a comunicação interna para os funcionários da Spring aconteceu na última segunda-feira, 9.

Análise

Com esse negócio, a Zenvia se fortalece ainda mais como a líder no mercado de SMS corporativo no Brasil, em volume de mensagens, em carteira de clientes e em receita anual. A Spring, por sua vez, passa a concentrar 100% dos seus esforços na área de software para o mercado corporativo, com destaque para o desenvolvimento de apps móveis para a indústria de bens de consumo. Poderá também se dedicar mais à expansão internacional.

Esse é mais um capítulo no processo de consolidação do mercado brasileiro de mobilidade corporativa. No ano passado, houve a fusão entre MC1 e Mobile people. Vale lembrar que a própria Zenvia nasceu de uma fusão entre Human Mobile e Comunika em julho de 2012. No fim daquele mesmo ano, a Zenvia adquiriu a Pure Bros, então um dos mais importantes integradores de SMS no mercado brasileiro. Os principais concorrentes da Zenvia agora são Movile e TWW.

Fonte: Mobile Time

Rede Social como SAC. Até quando?


Ultimamente, muito tem se falado a respeito do papel das redes sociais como um canal de Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Afinal, é normal vermos manifestações em páginas como Facebook e Twitter, não só reclamando ou elogiando algum serviço, como também interagindo com brincadeiras e promoções. 

Com o crescimento da importância das páginas pessoais no atendimento ao cliente, aumenta também a preocupação das empresas em conseguir responder as postagens em um tempo hábil, principalmente quando são negativas. No entanto, como ainda não há automatização nesse processo, o custo para contratar mão de obra suficiente seria altíssimo. Como resolver essa questão? 

Simples, devemos primeiro pensar na causa e não na consequência dos comentários. Um consumidor vai para as redes sociais por dois motivos: ou ele teve um problema gravíssimo e quer descontar a sua fúria, mesmo se expondo publicamente; ou ele já tentou todos os outros canais de comunicação, sem êxito. Sendo assim, melhorar e otimizar o atendimento antes da pessoa ir parar na web, pode ser a chave do sucesso!

E-mail, Whatsapp, chat e voz. Todos esses meios podem ser automatizados. Em uma ligação, por exemplo, a URA retém até 70% das questões simples e transfere para o operador apenas as complexas, não só garantindo a motivação do colaborador, como também tornando a negociação mais assertiva.

A revolução na comunicação não está sendo causada pelas redes sociais em si, mas sim pela Internet. Atualmente, o cliente é quem decide como quer interagir com a marca. A corporação, por outro lado, precisa ter todos os canais disponíveis, deixando o público escolher com qual se identifica melhor. Existe um mais eficiente? Depende! O emissor decide como quer falar com receptor e ele passa a tratar aquele meio como prioritário. Porém, isso pode ser alterado a qualquer momento. Ou seja, atendimento personalizado é o segredo para satisfazer a nova geração de consumidores!

Fonte: Ariane Abreu é Diretora Comercial da Total IP







terça-feira, 10 de março de 2015

5º Fórum de Inovação IGEOC 2015 acontece em junho, com a presença de convidados Internacionais

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O Instituto GEOC, que reúne as principais empresas de cobrança do Brasil, confirmou a realização do 5º Fórum de Inovação no dia 16 de junho, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.

O evento reúne as soluções e ferramentas mais modernas e eficientes para a operação de cobrança e é considerado um dos mais importantes do segmento. Para 2015, o Instituto já confirmou a presença de dois convidados internacionais, que vão apresentar palestras sobre o mercado de cobrança nos Estados Unidos e Europa.

O Fórum de Inovação do IGEOC é um dos eventos mais aguardados do ano no segmento de cobrança já que oferece, num mesmo ambiente, novas tecnologias e soluções para o aprimoramento de processos, troca de experiências e networking. “O grande diferencial do nosso evento é o formato. Através de cases, apresentamos ferramentas de ponta nas áreas de Tecnologia, Recursos Humanos, Qualidade e Negócios. Todos os temas são previamente avaliados por uma comissão formada pelos líderes do setor que trabalham nas associadas do IGEOC. Paralelo aos cases, realizamos Workshops na área jurídica, com convidados experientes e renomados do mercado. A novidade em 2015 será a inclusão de duas palestras internacionais”, afirma o gerente do Instituto, Fulvio Lugli Junior.

No ano passado o evento reuniu mais de 400 participantes, todos colaboradores das associadas do IGEOC e convidados.

Fonte: IGEOC

Aumentando a recuperação de crédito através da utilização de E-mails







Muitas empresas vêm diversificando seus canais e formas de cobrança visando maximizar a recuperação de crédito. Atualmente, a maior dificuldade na localização do cliente, não é apenas possuir um dado atualizado, mas entender qual é o melhor canal alternativo para contato (e as opções são muitas) – Telefone, Redes Sociais, Boleto, SMS, Voice/URA, Whatsapp, dentre outros.

Sabemos da complexidade de uma operação de recuperação de crédito e que os resultados positivos se devem a fatores como estratégia, capacidade, planejamento e elaboração de processos. Na última década, houve grandes avanços tecnológicos e o acesso a dispositivos móveis e à internet aumentou consideravelmente, inclusive entre a crescente classe C. Essa nova realidade tornou as técnicas de cobrança e relacionamento tradicionais, via contato telefônico, insuficientes.

Além disso, quando fazemos a cobrança por telefone as pessoas estão, muitas vezes, no ambiente de trabalho e se sentem constrangidas. Abrir canais online ou dar a ela a possibilidade de nos encontrar em horários alternativos pode ser uma saída para aumentar a eficiência da cobrança diminuindo os custos da operação.

Com a redução nos custos dos smartphones, está difícil encontrarmos pessoas que possuam o “tradicional” telefone que apenas realiza ligações tendo em vista a hiperconectividade atual, isso é, a necessidade de estar em contato com tudo e todos. Diante disso, mais empresas vem utilizando a cobrança via e-mail como um de seus principais canais de recuperação de crédito.

Os canais com menor custo de contato são o SMS e o e-mail, sendo que este último possui maior probabilidade de rastreamento do sucesso na entrega, leitura e, por consequência, pagamento.

Sabendo disso, a Sistemas TH disponibilizou ao mercado uma base extremamente atualizada com, aproximadamente, 30 milhões de e-mails atualizados e validados por suas ferramentas internas, evitando o envio para e-mails com domínios inválidos, dentre outras mais de 100 validações realizadas.

Conheça gratuitamente a ferramenta de atualização cadastral da Sistemas TH através do endereço: http://www.sistemasth.com.br/contato.php

Fonte: sistemasth.com.br

segunda-feira, 9 de março de 2015

Agasus lança oferta de serviços que permite às empresas adotar o home office


Empresa fornece desde o notebook, ponto de rede, suporte técnico, adaptação de rede elétrica, mesa e cadeira ergonômicas e biometria. Usuário corporativo paga como serviço, a partir de R$ 170,00/mês por ponto.

A Agasus, empresa brasileira especializada em fornecer hardware como serviço, acaba de lançar uma oferta especial para atender às empresas em sua necessidade crescente de aderir ao home office. De acordo com Leonardo Muller, diretor executivo da Agasus, muitos fatores têm levado as empresas a permitirem que seus colaboradores trabalhem a partir de suas casas, entre eles os desafios de mobilidade urbana, melhor qualidade de vida, redução de custos com suporte técnico, vale-transporte, infraestrutura, crise energética e até a recente crise hídrica. "Hoje, em São Paulo, um trabalhador pode gastar quatro horas com deslocamento facilmente. Ninguém mais quer isso", pondera. 

Pensando nessa nova realidade e nas exigências das leis trabalhistas -- um dos maiores entraves ao home office -- a Agasus desenhou uma oferta sob medida que promove redução de custo e auxilia as empresas a cumprirem os detalhes da CLT. "Nosso pacote estende até a casa do funcionário todas as condições de trabalho que ele teria no escritório, incluindo um ponto da rede corporativa e até dispositivo biométrico que ajudaria, por exemplo, a computar horas extras. Isso é importante porque, de acordo com a legislação, apenas cargos de confiança não exigem o pagamento das horas extras", explica.

Muller informa que a Agasus fornece sempre um notebook modelo topo de linha, instala o ponto remoto de rede, analisa as condições da rede elétrica na casa do cliente e, se for o caso, pode colocar até mesa e cadeira, além de dispositivo biométrico e suporte técnico. Ele lembra que esse pacote é exclusivamente corporativo e não está disponível para pessoa física. "Acreditamos nessa tendência do home office, mas entendemos que muitas empresas não levaram esse projeto adiante justamente por falta de uma solução com essa. Agora, já podem oferecer mais essa opção ao seus colaboradores ao mesmo tempo em que preservam as relações de trabalho", encerra

Preço e onde encontrar

O valor de um ponto de home office, sem biometria, custa a partir de R$ 170,00. Para mais informações sobre o serviço, entre em contato através do fone (11) 2858-7630.

Sobre a Agasus

Criada em 2000, oferece soluções de HaaS (Hardware as a Service ou hardware como serviço), isto é, fornece todo tipo de hardware para empresas em regime de colocation -- em contratos de longo e curto prazos -- incluindo PCs, notebooks, dispositivos móveis e totens de autoatendimento. Suporta um parque superior a 50 mil ativos próprios e dos clientes, instalados em 186 cidades, em 12 estados do Brasil. Atua em nível nacional com equipe própria e parceiros homologados. Mais informações em www.agasus.com.br

Fonte: Agasus

quinta-feira, 5 de março de 2015

Projeto proíbe ligações de cobradores fora do horário comercial





Projeto proíbe ligações de cobradores fora do horário comercial

Pelo texto, as cobranças só poderão ser realizadas entre 8 e 18 horas, de segunda a sexta-feira, e das 8 às 13 horas, aos sábados.

A Câmara dos Deputados analisa um projeto que determina que as ligações telefônicas de cobrança de dívidas sejam realizadas apenas em horário comercial e proíbe que sejam realizadas por números não identificados (PL 6846/13). A proposta, do deputado Dimas Fabiano (PP-MG), estabelece multa de R$ 15 mil por ligação efetuada em desacordo com a lei, dobrando-se o valor no caso de reincidência.

A empresa que desrespeitar essas restrições poderá ter as atividades suspensas temporariamente ou ter a licença cassada. A proposta prevê ainda que as sanções poderão ser aplicadas cumulativamente, inclusive por medida cautelar.

Dimas Fabiano reclama que as instituições de cobrança não respeitam os horários de descanso dos consumidores, nem sua privacidade. “O consumidor inadimplente e sua família são submetidos a toda sorte de arbitrariedades e procedimentos que, em muitos casos, afrontam os direitos e garantias legais e constitucionais dos cidadãos”, afirma o parlamentar.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Câmara dos Deputados

quarta-feira, 4 de março de 2015

Empresas usam redes sociais para aumentar relacionamento entre públicos estratégicos




Estudo da Aberje mostra 52% das organizações já possuem regras definidas para a gestão das mídias

Levantamento exclusivo realizado pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) mostra que 93% dos entrevistados se mostraram favoráveis ao uso e ao acesso a espaços corporativos nas redes sociais digitais no ambiente de trabalho. O principal motivo é a contribuição para o relacionamento da empresa com seus stakeholders.

De acordo com a pesquisa, 52% das organizações já possuem regras para o uso das mídias sociais. Os objetivos são: evitar que o uso das redes pelo colaborador durante o expediente tenha impactos negativos em sua produtividade e que conteúdos postados causem reflexos na reputação e nos negócios da empresa.

Dentre as regras mais comuns identificadas, destacam-se o nível de representação oficial da opinião da organização, a indicação da linguagem a ser utilizada e o controle sobre as postagens de opinião individual. Cerca de 50% das instituições estabeleceram políticas de proteção sobre o uso de dispositivos móveis, como celulares, tablets e notebooks.

O estudo Espaços corporativos em redes sociais digitais e processos de colaboração nas organizações: realidade no Brasil considerou uma amostra formada por 53 empresas associadas, de diversos segmentos e setores da economia, e classificadas entre as 1000 Maiores Empresas do Brasil, segundo o Valor Econômico.

Fonte: Administradores.com

terça-feira, 3 de março de 2015

Flex Contact Center investe em plataforma Avaya




A Flex Contact Center, empresa catarinense de gestão de relacionamento, adotou uma nova solução de otimização de força de trabalho da Avaya para suas operações.

A empresa atualizou seu ambiente para a nova versão da solução Avaya Aura com WFO (Work Force Optimization), com o objetivo de aumentar a disponibilidade do ambiente e reduzir custos uma infraestrutura 100% virtualizada.

A ferramenta, implantada desde novembro de 2014, tem foco principal na eficiência dos serviços ao mercado e atendimento rápido às necessidades dos clientes da Flex, conforme declara Kleber Bonadia, diretor de tecnologia da Flex Contact Center.

“Esta atualização de sistemas Avaya vem fortalecer e ampliar o nosso posicionamento em soluções de atendimento ao cliente num portfólio diversificado e adequado às necessidades dos nossos clientes”, explica.

O projeto foi executado pela Telesul, canal da Avaya no Brasil, que analisou a infraestrutura existente e dimensionou uma solução de alta performance dentro da melhor relação custo-benefício para empresa. O valor do contrato não foi aberto.

De acordo com Luis Ferras, diretor Comercial da Avaya, esse projeto é mais um reforço no reconhecimento da expertise da companhia no desenvolvimento de soluções inovadoras e totalmente focadas no cliente.

“O perfil do consumidor vem mudando ano a ano. Os usuários estão cada vez mais exigentes e conectados e as empresas precisam estar atentas a isso, pois só assim conseguirão entregar uma boa experiência na central de relacionamento”, avalia Ferras.

Para o presidente da Flex, Topázio Silveira Neto, o grande segredo do setor de Contact Center é aliar tecnologia de ponta com gestão de pessoas.

“Com essa nova parceria, a expectativa é ampliar o nosso portfólio, estamos cada vez mais voltados para a gestão de relacionamento multicanal, com soluções capazes de atender diferentes perfis de clientes e segmentos”, declara Topázio Silveira Neto.

Com quatro sites em Florianópolis, duas unidade em Lages, uma em Xanxerê, assim como dois sites e um escritório em São Paulo, a Flex está em expansão e pretende inaugurar em 2015 uma nova unidade na zona leste da capital paulista.

Fonte: BlogTelevendaseCobrança

67,7% dos consumidores de Fortaleza possuem dívidas



O valor médio das dívidas é de R$ 1.254 e 84,1% dos consumidores disseram fazer orçamento mensal dos seus gastos

Pesquisa sobre o Endividamento do Consumidor de Fortaleza realizada este mês, revela que 67,7% dos consumidores da capital cearense possuem algum tipo de dívida. O resultado mostra um aumento de 1,0 ponto percentual no índice geral de endividamento, com relação ao último mês de janeiro, com o indicador estabilizando em um patamar considerado elevado. O estudo foi divulgado pela Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio-CE).

A proporção dos consumidores com contas ou dívidas em atraso teve queda de 2,3 pontos percentuais, indo para 15,0% neste mês. Os problemas financeiros afetam mais as mulheres (15,7% afirmam possuir contas em atraso), o grupo com idade superior a 35 anos (17,0%) e com renda familiar inferior a cinco salários mínimos (16,3%).

A principal justificativa para o atraso, citado por 60,6% dos consumidores, é o desequilíbrio financeiro, a diferença entre a renda e os gastos correntes, e o tempo médio de atraso é de 67 dias. O segundo motivo mais citado é o adiamento por conta do uso dos recursos em outras finalidades, com 30,5%, seguindo pela contestação da dívida (12,9%).

Comprometimento de Renda

Os instrumentos de crédito mais utilizados pelos consumidores são: cartões de crédito, citados por 79,0% dos entrevistados; o financiamento bancário (veículos, imóveis etc.), com 14,2%; os carnês e crediários, com 7,5%, e os empréstimos pessoais (7,2%).

O valor médio das dívidas é estimado em R$ 1.254 e prazo médio de sete meses, comprometendo 27,8% da renda familiar dos consumidores com o seu pagamento.

Inadimplência potencial

A taxa de inadimplência potencial, ou seja, a proporção de consumidores que não terão condições financeiras para honrar seus compromissos, teve queda de 0,4 pontos percentuais, chegando a 5,5%, este mês. Apesar do crescimento da taxa geral de endividamento, a queda na inadimplência potencial indica uma boa qualidade de crédito.

O perfil do consumidor inadimplente mostra preponderância do grupo de consumidores do sexo masculino (5,7%), com idade acima de 35 anos (6,6%) e renda familiar entre cinco e dez salários mínimos (6,4%), inspirando cuidados, principalmente nos grupos com menor renda e maior dependência do mercado de trabalho.

Orçamento familiar

A Pesquisa de Endividamento também revela que 84,1% dos consumidores de Fortaleza afirmam fazer orçamento mensal e acompanhamento eficaz dos seus gastos e rendimentos, o que contribui para um melhor controle dos níveis de endividamento. 7,9% relataram que fazem orçamento dos rendimentos, mas sem controle eficaz dos gastos e 8,0% dos entrevistados informaram não possuir orçamento e tampouco controle dos gastos.

A falta de planejamento orçamentário é um problema crítico para o controle do endividamento, estando sempre entre um dos principais motivos para o atraso ou inadimplência. Dos fatores que os consumidores consideram que mais contribuem para esse problema, listam-se:

A falta de orçamento e controle dos gastos, com 41,2%;

As compras por impulso, sem necessidade ou além do necessário, com 26,3%;

O aumento dos gastos considerados essenciais, com 23,9%;

Compras antecipadas, com 22,3%; e

Redução dos rendimentos, com 12,5%.

Fonte: O Povo

Internet aponta tendências, mas telefone ainda é o preferido



Fórum C4CC discute os desafios dos canais de atendimento ao consumidor

Apesar da web ter revolucionado o modo como nos comunicamos, uma recente pesquisa feita pela Atento, intitulada "Tendências comportamentais do consumidor omni-channel. Estamos preparados para atendê-los?", trouxe novidades. Segundo o estudo, realizado com 400 pessoas em todo o país, o telefone (32%) permanece como o preferido na hora de entrar em contato com uma empresa. Em seguida, estão o E-mail (19%) e as redes sociais (9,6%)

“É uma invenção do século 19, mas ainda é a maneira mais eficiente de contato entre duas pessoas. Em uma conversa de um minuto, consegue representar o mesmo a ser feito em e-mail, redes sociais ou chat durante meia hora. No entanto, é preciso estar atento às novas tecnologias, pois a multicanalidade é uma tendência”, comenta Carlos Henrique Mencaci, Presidente da Total IP.

Com o objetivo principal de discutir as novas plataformas e estratégias de cobranças utilizando a Internet e as redes sociais, será realizado em São Paulo, nos dias 11 e 12 de março,o Fórum C4 de Crédito e Cobrança. Para aprimorar o conhecimento nesse setor, o congresso oferece diversas palestras. Mencaci discursa no primeiro dia, às 13h20, sobre o tema "Omni Contact Center em Crédito e Cobrança". 

Caso queira conhecer mais sobre a solução Total IP e descobrir seus principais benefícios e diferenciais, aproveite para visitar nosso estande. Mais informações no www.totalip.com.br.

Serviço:

Fórum C4 de Crédito e Cobrança

Dias: 11 e 12 de março 2015

Local: Estanplaza International

Endereço: Rua Fernandes Moreira, 1293 São Paulo – Chácara Santo Antônio

Horário: 9h às 18h (credenciamento a partir das 8h30)

Telefone: (11) 4191-8463



Fonte: Total IP


segunda-feira, 2 de março de 2015

Bradesco cria novos segmentos para atender correntistas



Sem ganhar novos clientes no ano passado, o Bradesco parte para a maior segmentação da clientela em busca do incremento das RECEITAS de serviços. Além do Prime, que compreende clientes com renda a partir de R$ 10 mil, o banco agora conta com o Exclusive, voltado para correntistas com renda entre R$ 4 mil e R$ 9.999, e o Classic, que acolhe quem ganha até R$ 3.999.

Antes da mudança, o banco enxergava num mesmo pacote, por exemplo, um cliente com renda de um salário mínimo e um correntista que ganha R$ 9.999. “Era um segmento muito amplo”, diz o diretor-executivo do banco, Octavio de Lazari Junior.

É a partir dessa estratégia que o Bradesco quer incrementar sua RECEITA com serviços e tarifas. “Quando os clientes migrarem, eles vão pagar mais tarifas, mas vão receber mais serviços”, disse o executivo durante teleconferência com analistas.

Essa reestruturação se mostra particularmente importante para o banco em um ano de fraco crescimento do crédito. Além disso, o número de correntistas do Bradesco se manteve praticamente estável ao longo do ano passado, em 26,5 milhões, entre pessoas físicas e jurídicas.

O banco espera ter um crescimento da RECEITA de tarifas e serviços entre 8% e 12% neste ano. Em 2014, o faturamento dessa área foi de R$ 22,1 bilhões, com expansão de 11,7%.

A previsão é que, na faixa dos clientes Exclusive, 3 milhões sejam atendidos. O banco já colocou no ar um canal na internet e no celular criado especialmente para esse segmento. Os correntistas também devem contar com gerente de contas específico, além de serviços de consultoria de investimento e operações de crédito com taxas diferenciadas, por exemplo.

Para 2015, o Bradesco planeja investir R$ 1 bilhão na reformulação e abertura de novas agências, o que, segundo Lazari, dará maior sustentação à estratégia de atendimento desses subsegmentos de clientes.

Da base de clientes pessoa física do Bradesco, cerca de 20 milhões são alocados no segmento Classic, aproximadamente 3 milhões ficam no Exclusive e cerca de 1 milhão no Prime.

A decisão do Bradesco de segmentar mais o atendimento aos correntistas ocorre depois de seus dois principais concorrentes já terem lançado mais categorias para enquadrar a clientela.

O Itaú relançou o Uniclass, herdado do Unibanco, para atender os clientes com renda intermediária, que ainda não alcançam o Personnalité. Em 2013, o Santander criou uma área voltada para os correntistas mais abastados. O Van Gogh, criado pelo Real, ficou com a população de renda média.

Fonte: Valor Econômico

Vendas on-line do jeito que o cliente quer




Análise do perfil do consumidor, taxa de conversão, funil de conversão, análises técnicas e de usabilidade do usuário são alguns indicadores cada vez mais presentes nas definições de planejamento e estratégia das micro, pequenas e médias empresas que vendem pela internet.

Se no varejo tradicional é importante conhecer o cliente, no comércio eletrônico ainda mais. Saber quem ele é, o que deseja comprar, seus anseios, preferências e até se antecipar ao que ele imaginaria querer consumir são questões fundamentais para o sucesso dos negócios no e-commerce. Nesse ambiente, além da plataforma tecnológica que suporta o site, é preciso recorrer a ferramentas tecnológicas como as de rastreamento e de análise do perfil do usuário, que ajudam o empresário na gestão do negócio.

Para o consultor de varejo e marketing Gustavo Carrer, do Sebrae-SP, as ferramentas tecnológicas de análise de perfil do e-consumidor são fundamentais para obter bons resultados na manutenção e crescimento das vendas pela web. “Esses softwares rastreiam com eficiência os movimentos do usuário, como tempo de navegação por página, botão clicado, em que momento desistiu do carrinho de compras ou realizou o pagamento, etc.”

Com esses dados na mão do gestor, deve-se ir para a etapa seguinte, a de análise e tomada de decisões, continuidade do planejamento, mudança de rota ou reforço de alguma ação ou campanha. “O monitoramento dessas mudanças ou continuidade das ações realizadas na loja virtual devem ser feitas diariamente”, diz Carrer.

Com dois anos de e-commerce, o site brasileiro Men’s Market tem utilizado com eficiência seus relatórios de análise de perfil de clientes. Especializado em cosméticos para homens, que contabilizou dez mil usuários ativos no ano passado, a estimativa da empresa é atingir um faturamento de R$ 7 milhões neste ano. O sócio-fundador Lucas Amoroso, um dos quatro sócios da empresa, com menos de 28 anos de idade, informa que o uso do Google Analytics, ferramenta de análise de perfil de clientes, tem gerado relatórios fundamentais para manter o crescimento de vendas.

“Analisamos constantemente nossas ações e pensamos em novos serviços para nossos clientes. Uma de nossas estratégias que têm dado resultado é ligar para alguns clientes para saber o nível de satisfação e suas sugestões para o site”, afirma Amoroso. A partir desses procedimentos, o site já ganhou novas seções, como Acessório e Guia de Estilo e Cuidados. A empresa também utiliza as redes sociais para atrair os clientes e prospectar novos com estratégias de marketing digital. “Nossa meta é ser uma grande empresa de e-commerce e atingir de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões de faturamento”, complementa.

Referência no e-commerce de flores e presentes e uma das pioneiras do e-commerce no Brasil, a empresa Giuliana Flores, completa 14 anos de vendas on-line neste ano com a meta de faturamento de R$ 25 milhões. E os números são grandes para o país: mais de 63 mil pessoas compraram pelo site da empresa no ano passado, registrando crescimento de 30; tíquete médio de R$ 140,00; um centro de distribuição de 1.200 metros quadrados; 130 funcionários; e investimento em marketing que chega a 3% do faturamento. A empresa começou em 38 metros quadrados de loja instalada no centro de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. Hoje, cresceu para 560 metros quadrados e mais uma filial. Em 2000, o dono, Clóvis Souza, resolveu se arriscar na internet, quando esse mercado ainda estava engatinhando. O sucesso nos negócios se deve em grande parte ao aprendizado ao longo desses 14 anos de comércio eletrônico, que inclui investimentos em infraestrutura, marketing e no conhecimento do cliente. “Definimos nossas estratégias de vendas e novas parcerias com empresas de presente com a ajuda de relatórios que mantemos diariamente. Acompanhamos de perto os negócios, mas com o crescimento da empresa há seis anos contratamos uma consultoria de e-commerce para nos auxiliar a suportar a evolução da empresa”, afirma Juliano Souza, diretor de marketing da Giuliana Flores.

Para acompanhar a evolução deste mercado que só cresce, a Vertis, empresa de consultoria em soluções tecnológicas criada em 2000, optou por se dedicar ao segmento de comércio eletrônico nos últimos nove anos. Além da Giuliana Flores, a empresa mantém como clientes a Camicado, a Fast Shop e outras. Maurício Di Bonifácio, sócio da empresa, orienta os micro, pequenos e médios empresários que querem ser grandes que comecem desde o início a pensar e agir como grandes. Neste mercado, um erro na escolha do produto, na entrega ou uma página sem acesso pode significar perdas de credibilidade no site, o que pode resultar, rapidamente, no fracasso da empresa. “Investimento em uma boa plataforma de e-commerce, em ferramentas de busca e análise de perfil do cliente, em marketing, sem falar no diferencial do produto, é fundamental para permanecer e ter êxito”, declara Di Bonifácio. Para as micro e pequenas empresas há ferramentas que são de baixo custo ou quase nenhum, de acordo com o volume de venda. O Google Analytcs é gratuito para a empresa que tem até dez milhões de hits por mês (clics dos usuários dentro do site). Uma consultoria de e-commerce tem custos acessíveis tanto à pequena quanto à média empresa, de acordo com o volume de vendas e campanhas promocionais.

Atraída pelo crescimento do e-commerce no Brasil, a empresa canadense de marketing digital WSI chegou ao Brasil há três anos. Para o gerente-geral da empresa no Brasil, atualmente esse mercado está bem competitivo e mesmo os pequenos já estão se sensibilizando para a importância de investir em serviços de marketing para atrair cada vez mais clientes e aumentar sua taxa de conversão (significa aumentar o índice de compra dos mesmos usuários que visitam o site). Como estratégia para atrair os usuários para o site, o especialista sugere o uso de algumas ferramentas como websites bem estruturados, e-mail marketing, redes sociais e buscas patrocinadas como o Google Adwords.

De olho no crescimento do mercado de pequenas e médias no segmento de e-commerce, a IBM comprou nos últimos três anos a Coremetrics e a Única, fabricantes de software de análise do perfil de clientes e de marketing digital. “A evolução dos negócios no comércio eletrônico no mundo e no Brasil é crescente. Em 2013 verificamos um crescimento de 8% no varejo físico, enquanto o on-line cresceu 30%. E para este ano estamos trabalhando com taxas ainda maiores, de 35% de aumento desse mercado”, diz Alejandro Padron, executivo de business service da IBM Brasil.

Fonte: Blog Televendas & Cobrança

Aprenda analisar o futuro dos seus concorrentes


A maioria das análises focam somente no passado dos concorrentes, como por exemplo: que tipo de publicidade eles já fizeram? Vídeo, infográficos, entrevistas? Em quais mídias? Quais promoções já foram feitas? Em quais datas comemorativas? Eles possuem algum tipo de programa de fidelidade? Trabalham com Email Marketing?

Conta a lenda que na Copa de 1958, durante a preleção antes do jogo contra a antiga União Soviética, o técnico brasileiro Vicente Feola reuniu os jogadores e combinou a estratégia da partida. Segundo Nelson Correa, foi algo assim: 

No meio de campo, Nilson Santos, Zito e Didi trocariam passes curtos para atrair a atenção dos russos… Vavá puxaria a marcação da defesa deles caindo para o lado esquerdo do campo… Depois da troca de passes no meio do campo, repentinamente a bola seria lançada por Nilton Santos nas costas do marcador de Garrincha. Garrincha venceria facilmente seu marcador na corrida e com a bola dominada iria até à área do adversário, sempre pela direita, e ao chegar à linha de fundo cruzaria a bola na direção da marca de pênalti; Mazzola viria de frente em grande velocidade já sabendo onde a bola seria lançada… e faria o gol! 

Garrincha com a camisa jogada no ombro, ouvia sem muito interesse a preleção, e em sua natural simplicidade perguntou ao técnico: 

Tá legal, seu Feola… mas o senhor já combinou tudo isso com os russos? 

Fazendo uma analogia dessa cômica história com o mundo empresarial, não é preciso dizer que uma parte fundamental de todo e qualquer plano estratégico envolve fazer uma análise criteriosa da concorrência. No entanto, o que mais costumo presenciar é que tais análises focam somente no passado dos concorrentes, como por exemplo: que tipo de publicidade eles já fizeram? Vídeo, infográficos, entrevistas? Em quais mídias? Quais promoções já foram feitas? Em quais datas comemorativas? Eles possuem algum tipo de programa de fidelidade? Trabalham com Email Marketing? 

Porém, o que poucos ainda conseguem entender é que o que realmente conta não são apenas as páginas de dados sobre o que a concorrência fez no passado, mas o relato em tempo real do que ela está fazendo e provavelmente fará no futuro.

Como irão reagir às nossas promoções de produtos?

O que eles estão fazendo para ganhar participação de mercado?

A força de vendas deles é boa? Possuem representantes comerciais? E o site na internet, é bom?

O que sabemos sobre o histórico dos seus principais líderes e gerentes? (se forem de marketing, pode ser que reajam com novos programas de marketing; se forem da produção, podem tentar aumentar a qualidade; se não tiverem formação, pode ser que contratem algum especialista).

Quais alianças eles podem formar para atacar nossas vendas?

Ao analisar apenas o passado, sem pensar nas prováveis futuras ações dos seus concorrentes, o gestor poderá ficar míope, deixando de propor metas condizentes para alcançar os resultados estipulados pela empresa, alem de comprometer significativamente a inovação, visto que sua visão ficará totalmente comprometida com o que os outros estão fazendo.

Infelizmente, como Garrincha bem disse em 1.958, ainda não é possível adivinhar precisamente quais serão os principais passos dos nossos correntes, entretanto, simular cenários não é só possível, como também é uma inteligente forma de se precaver de futuras surpresas.

Fonte: administradores.com.br

Brasil: Um País de 57 Milhões de Inadimplentes


Brasil: um país de 57 milhões de inadimplentes
Os bureaux de crédito Serasa-Experian, Boa Visita Serviços e SPC Brasil divulgam com frequência o número total de pessoas (CPF) registradas com dívida ativa em seus bancos de dados. Em agosto de 2014, o número de indivíduos negativados era de 57 milhões, segundo a Serasa. E sim, o número é este mesmo!

Mas como é possível um país com mais de 200 milhões de habitantes e mais de 130 milhões de população economicamente ativa, ter um número tão expressivo de inadimplentes?

A resposta para isso é mais simples do que poderíamos prever. A combinação da grande oferta de crédito pelos bancos, financeiras e varejistas, e o descontrole financeiro da população, está entre as maiores e principais causas para que o brasileiro contraia dívidas e não consiga pagá-las em dia. Mas o brasileiro não é um comprador mal intencionado por natureza. Muitos perdem o controle temporário das contas, mas se recuperam. Aproximadamente 80% dos consumidores incluídos como inadimplentes quitam suas dívidas ou assumem acordos antes dos cinco primeiros anos, período em os bureaux excluem as dívidas por decurso de prazo.

Ainda assim, sejam quais forem as razões que levam ao alto número de inadimplentes, o resultado é expressivo e assusta até os mais otimistas. Segundo a Serasa-Experian, o desemprego, além do descontrole financeiro, é outra forte razão para muitas pessoas estarem negativadas. Bancos e varejistas consultam estes dados toda vez que desejam conceder crédito ao cliente, o que não apenas evita o endividamento ainda maior do consumidor já inadimplente, mas também diminui o risco de perdas em liberar ainda mais crédito para quem possui dívidas em atraso. Este consumidor precisa de mais renda e não de mais crédito.

Saiba que quanto maior o número de inadimplentes na economia, mais alto é o risco do banco não receber seus empréstimos, e por isso, maior é a taxa de juros no Brasil. Ou seja, a conclusão é que no final, todos os consumidores estão pagando a conta da alta inadimplência brasileira. Repare que a situação seria ainda mais difícil se não houvesse estes bureaux.

Mas e se cada brasileiro tivesse a taxa de juro proporcional ao risco que oferece? Isso faz todo sentido, uma vez que muitos consumidores nunca tiveram problemas de inadimplência, ou ainda possuem patrimônio maior que o empréstimo solicitado. Se o bom consumidor ignora que as taxas médias são altas porque ajudam a pagar a inadimplência dos outros, e por não saber isso, não negocia sua taxa de juro conforme o risco de não quitação que ele oferece ao banco, então ele acaba pagando muito mais do que deveria. 

No Brasil, os bons clientes pagam a inadimplência dos demais. Isso não acontece da mesma forma nos EUA ou na Europa, pois os bons clientes tem diferenciação nas suas taxas de juros, calculadas conforme o risco do tomador. Infelizmente, no Brasil ainda engatinhamos nesse sentido.

Nestes países esta transformação aconteceu há muitos anos, quando o consumidor compreendeu que clientes são diferentes uns dos outros e merecem taxas também diferenciadas. Dessa forma, passaram a exigir uma melhor análise do risco que apresentavam e, consequentemente, taxas de juros mais atrativas.

Ainda assim, seu banco pode não oferecer a taxa de juro ideal para seu perfil de cliente, mas negociar é uma obrigação para todos os que procuram o melhor negócio. Para isso a Negocie Com Seu Banco criou um comparador de taxas de juros gratuito e fácil de usar. Consulte, Compare e Negocie. Não perca boas oportunidades.

Fonte: negociecomseubanco.com.br