Divisão de dispositivos cresceu 8% no último trimestre, mas houve queda na venda de telefones. Ao todo, companhia faturou US$ 26 bilhões entre outubro e dezembro.
A Microsoft parece finalmente ter engatado as vendas de seu produto concorrente no universo dos tablets. O Surface Pro 3, aparelho híbrido de notebook e tablet, e acessórios, faturaram US$ 1,1 bilhão entre outubro e dezembro de 2014, um crescimento de 24% na performance sobre o igual período um ano antes.
A empresa também viu crescimento semelhante na venda de seus telefones. A unidade, adquirida da Nokia, vendeu 10,5 aparelhos com a marca Lumia. A receita com celulares ficou em US$ 2,3 bilhões. A maior parte, dispositivos de baixo custo. Aparelhos sem a marca Lumia, na maior parte feature phones, totalizaram 39,7 milhões de unidades.
Somadas ao crescimento das vendas também em videogames – 6,6 milhões de Xboxes vendidos no trimestre -, em publicidade na plataforma de buscas Bing e em licenças do Windows, a divisão de Dispositivos e Consumidor da empresa cresceu 8% no segundo trimestre do ano fiscal de 2014 da empresa, faturando US$ 12,9 bilhões.
A decisão de deixar de cobrar por licenças do sistema operacional Windows Phone parece ter repercutido com força neste balanço. A receita com o licenciamento caiu 61%. Mas a maior parte desta queda se deve à absorção da Nokia, que até ano passado era a maior pagadora de royalties para uso da plataforma.
O balanço total da empresa somou receitas de US$ 26,47 bilhões, um crescimento de 8%. Em compensação, os lucros caíram quase US$ 1 bilhão, atingindo US$ 5,86 bilhões no trimestre. Segundo a empresa, parte dos ganhos foi consumida com a reestruturação da empresa para incorporação da Nokia. A divisão de produtos B2B cresceu 5%, alcançando receita de US$ 13,3 bilhões. Apesar de ainda proporcionalmente pequena, as vendas de cloud aumentaram 114%. Em 12 meses, esta categoria faturou US$ 5,5 bilhões.
A empresa também viu crescimento semelhante na venda de seus telefones. A unidade, adquirida da Nokia, vendeu 10,5 aparelhos com a marca Lumia. A receita com celulares ficou em US$ 2,3 bilhões. A maior parte, dispositivos de baixo custo. Aparelhos sem a marca Lumia, na maior parte feature phones, totalizaram 39,7 milhões de unidades.
Somadas ao crescimento das vendas também em videogames – 6,6 milhões de Xboxes vendidos no trimestre -, em publicidade na plataforma de buscas Bing e em licenças do Windows, a divisão de Dispositivos e Consumidor da empresa cresceu 8% no segundo trimestre do ano fiscal de 2014 da empresa, faturando US$ 12,9 bilhões.
A decisão de deixar de cobrar por licenças do sistema operacional Windows Phone parece ter repercutido com força neste balanço. A receita com o licenciamento caiu 61%. Mas a maior parte desta queda se deve à absorção da Nokia, que até ano passado era a maior pagadora de royalties para uso da plataforma.
O balanço total da empresa somou receitas de US$ 26,47 bilhões, um crescimento de 8%. Em compensação, os lucros caíram quase US$ 1 bilhão, atingindo US$ 5,86 bilhões no trimestre. Segundo a empresa, parte dos ganhos foi consumida com a reestruturação da empresa para incorporação da Nokia. A divisão de produtos B2B cresceu 5%, alcançando receita de US$ 13,3 bilhões. Apesar de ainda proporcionalmente pequena, as vendas de cloud aumentaram 114%. Em 12 meses, esta categoria faturou US$ 5,5 bilhões.
Fonte: telesintese.com.br
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