terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Produtividade do brasileiro é a pior entre 12 países

A média de crescimento da produtividade por hora trabalhada foi de 0,6% na década analisada


A produtividade média do trabalhador brasileiro por hora de trabalho de 2002 a 2012 foi a pior entre 12 economias avaliadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que divulgou nesta segunda-feira, 23, uma pesquisa sobre o tema.

O Brasil ficou na lanterna do grupo formando por Alemanha, Coreia do Sul e Estados Unidos, entre outros países.

A média de crescimento da produtividade por hora trabalhada foi de 0,6% na década analisada, à frente apenas dos italianos (0,8%).

A CNI classificou o resultado como "fatal", tomando como parâmetro o impactado permanente do chamado custo Brasil.

"A combinação de baixa produtividade e de elevados custos sistêmicos é fatal. A perda de competitividade resulta em baixo crescimento e maiores dificuldades para as empresas brasileiras. A redução da confiança do empresário é uma das consequências, o que leva à queda do investimento. Assim, um círculo vicioso é gerado, uma vez que o aumento da produtividade depende do aumento do investimento. Com a estagnação da produtividade não há futuro para a indústria brasileira", registrou o estudo.

Na mensagem final da pesquisa, a CNI criticou a política de crescimento da economia brasileira baseada, segundo a entidade, apenas no aumento do número de empregos formais.

"O País não tem mais como crescer baseado apenas no aumento do emprego. A reversão do processo atual passa pela redução dos custos sistêmicos, que refletirá positivamente na confiança dos empresários e, consequentemente, no investimento", disse.

Os sul-coreanos lideram o ranking com média anual de competitividade com crescimento de 6,7% entre 2002 e 2012.

Em seguida parecem Taiwan (6,%), Cingapura (4,4%), Estados Unidos (4,4%), Japão (3,1%), Espanha (3,1%), Alemanha (2,9%), França (2,2%), Austrália (1,3%), Canadá (1,1%) e Itália (0,8%).

Salário

Inversamente à lanterna em relação ao nível de competitividade, o Brasil lidera em custo de produção.

A competitividade foi medida com base no custo unitário do trabalhado(CUT) em dólares, que está, segundo o estudo, "significativamente acima" dos demais integrantes do ranking, após crescimento médio de 9% ao ano na década analisada.

"A indústria brasileira tornou-se menos competitiva nos últimos dez anos", registrou a CNI. A entidade apontou que, de 2002 a 2012, o CUT da indústria acumulou crescimento de 136%. A taxa é quase o dobro da Austrália (67%), segundo no ranking do custo da produtividade. O indicador é formado por salário, produtividade do trabalho e o câmbio. "Os três fatores contribuíram negativamente para a competitividade brasileira", disse a CNI.

Apesar de destacar o crescimento médio anual do salário médio do trabalhador brasileiro (1,8%), o índice da CNI mostrou que a Coreia elevou mais os ganhos reais (2,5% ao ano).

O país asiático, contudo, conseguiu elevar a produtividade em uma proporção maior, enquanto a taxa de câmbio real recuou apenas 0,9% ao ano, contra uma desvalorização de 7,2% verificada no Brasil no período.

A Austrália ficou em terceiro lugar entre os países que mais elevaram o ganho do trabalhador, com crescimento médio anual de 0,9%.

Já os Estados Unidos foi o único país entre os 12 pesquisados a registrar queda do salário real paga ao trabalhador industrial (-0,1%), seguido por Taiwan (0,1%) e Alemanha (0,3%), que aparecem na parte de baixo no ranking deste indicador.

Fonte: producaonobrasil.com

Quanto tempo dura o minuto?



Já reparou como os dias passam cada vez mais rapidamente? Com tanto compromissos na vida profissional e pessoal, nossa noção temporal foi alterada. E como já dizia o poeta Cazuza: o tempo não pára!

Nos pequenos, médios e grandes contact centers, não é diferente. Cada minuto a mais em uma operação pode custar caro. Segundo um levantamento realizado pela empresa de análise Contact Babel, a maioria dos contact centers demora de 60 a 90 segundos para fazer o KBA (knowledge-based authentication). Ou seja, realizar a verificação de identidade de um cliente.

Utilizando a tecnologia, esse primeiro passo consegue ser drasticamente reduzido por meio do ASR (Automatic Speech Recognition). Mais conhecido como "URA com Reconhecimento de Voz", ele tem a funcionalidade de reconhecer as palavras ditas pelo cliente em ligação, agilizando a negociação e reduzindo o encaminhamento de chamadas para os agentes.

Nos Estados Unidos, isso não é novidade. Ainda segundo o mesmo estudo, 88% das ligações não são "zeradas". Em outras palavras, o cliente aceita a interação com o menu eletrônico, rejeitando a possibilidade de direcionamento ao auxílio humano. O número é considerável e merece uma atenção especial. Por isso, 85% dos contact centers americanos já trabalham com a URA simples e 24% com o ASR.

Existem diversas maneiras de otimizar o serviço de atendimento ao cliente; o ASR é apenas uma delas. Investir em tecnologia traz diversos benefícios, desde a redução de custos até o aumento da produtividade. Nossa noção de tempo, mais uma vez, é modificada. Por isso, quando questionado sobre a resposta do título deste artigo, eu sempre respondo: "Depende! Você tem ou não tem ASR?".

*Fernando Lujan é Diretor de TI da Total IP

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

HSBC Brasil anuncia fechamento de 21 agências

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Em meio ao prejuízo de mais de meio bilhão de reais no ano passado, o HSBC Brasil continua com o esforço para reposicionar as atividades do banco no país. Em um trabalho que já leva vários trimestres, a filial tenta migrar negócios para segmentos com maior potencial de crescimento. Nesse esforço, o banco com sede em Curitiba anuncia o fechamento de 21 agências. 

Balanço divulgado na manhã desta segunda-feira (23/02) em Londres cita que o HSBC Brasil fechou agências "em áreas com menor potencial de crescimento". O documento não cita quais unidades foram ou serão fechadas. O documento explica apenas que o objetivo do banco é concentrar esforços em áreas urbanas que ofereçam melhores perspectivas e cita "esforço nos centros urbanos com potencial de rápido crescimento das receitas". 


Ao mesmo tempo em que fecha 21 agências tradicionais, o HSBC Brasil anuncia o lançamento de 60 pontos para vendas e atendimento automático dos clientes. Também não há detalhes sobre essa iniciativa no balanço. Entre outras ações para o reposicionamento do banco, o HSBC cita que "no banco de varejo e gestão de ativos, estamos atualizando nosso modelo de negócios nos concentrando em segmentos específicos de clientes". Na pessoa física, o banco tem adotado mudanças nas linhas de crédito, como a ampliação dos prazos de empréstimos pessoais. Na pessoa jurídica, houve avanço entre as empresas de médio porte. "No Brasil, fizemos progressos para transformar nosso negócio a fim de garantir a sustentabilidade de longo prazo", diz o balanço. 

Despesas 
Além de estar em um ambiente econômico menos favorável e com o reposicionamento das atividades, o HSBC registrou aumento das despesas operacionais no Brasil. O balanço cita que esses gastos cresceram US$ 796 milhões na América Latina, especialmente "no Brasil e Argentina em grande parte pelas renegociações salariais e pressões inflacionárias". 

Além dos salários, o HSBC registrou custos extraordinários no Brasil no ano passado, com a aceleração de depreciação e a baixa em ativos intangíveis no segmento de varejo e gestão de ativos. "Apesar desses fatos, nossa política de controle de gastos continua e nós avançamos com nosso foco e tivemos economia com custos acima de US$ 155 milhões", diz o documento. 

Fonte: Época Negócios

Em dificuldade financeira, Correios querem reajuste de 9,3% nas tarifas

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Com defasagem de dois anos nas tarifas, os Correios aprovaram na um pedido de reajuste, que será encaminhado nesta semana para o Ministério da Fazenda, diz o presidente Wagner Pinheiro de Oliveira

Por: Aurélio Gimenez, Gabriela Murno e Octávio Costa

O que o senhor destaca nesses quatro anos de gestão?

Nós conseguimos readequar a estrutura da empresa, com investimentos importantes nas áreas de infraestrutura e tecnologia. E também no que diz respeito a pessoal, pois tínhamos um déficit muito grande. Eram 107.500 trabalhadores na época e, hoje, temos 120 mil.

Como está a situação financeira dos Correios?

Estamos em um período de muita dificuldade, em que estamos operando no equilíbrio, gerando resultados bem pequenos. Em 2013, o último que temos disponível, nós demos R$ 320 milhões de lucro, e o ano de 2014 vai ficar menor do que isso, algo muito apertado. A nossa margem tem diminuído muito. Nós passamos dois anos sem reajustes de tarifas. E, no ano passado, quando foi dado reajuste pelo Ministério da Fazenda, veio equivalente somente a um ano. Isso também acaba prejudicando nosso resultado.

As tarifas estão defasadas? Há negociação para reajustá-las?

Nós aprovamos na última quinta-feira, no Conselho de Administração, um pedido de revisão tarifária. Estamos pedindo um realinhamento de 9,3%, que leva em conta o Índice de Serviços Postais. O último reajuste, em junho do ano passado, só utilizou até maio de 2013. Então, estamos pedindo o realinhamento de maio de 2013 até dezembro de 2014. Vão ser quase dois anos, porque com toda a tramitação, se for super rápida — e nós vamos fazer pressão para que seja — na melhor das hipóteses, o reajuste passa a valer só em abril.

Como está a disputa do Sedex com a DHL?

É grande. Os Correios, hoje em dia, são uma empresa muito interessante do ponto de vista da competição. Pouco mais da metade de nossa receita, coisa de 52%, 53%, é do famoso monopólio postal: carta, telegrama, cartão postal, documentos pessoais. Já foram 100%. A outra fatia é de mercados concorrenciais: banco, encomendas em geral, comércio eletrônico, etc. E a disputa é muito interessante. Nas grandes cidades brasileiras, temos grandes internacionais, como Fedex e DHL; e grandes brasileiras, como Braspress, Braslog. As empresas de aviação não entregam em casa, mas também disputam conosco. Há ainda as empresas pequenas, quase individuais. O cara tem dez motocicletas no Rio ou em São Paulo e faz o serviço de entrega nos bairros da cidade. A concorrência é enorme. As multinacionais estão investindo no Brasil e começaram a crescer. A Fedex está com uma estrutura grande, comprando algumas empresas brasileiras. Mas, nos últimos quatro anos, investimos em torno de R$ 1,6 bilhão em melhoria de infraestrutura e rede de tecnologia. Isso foi um avanço, abrimos e reformamos mais de 700 centros de tratamento no Brasil.

Esse investimento também tem a ver com os complexos operacionais, que sendo reformados e construídos?

Isso mesmo. Passamos a usar modalidades de construção sob medida para alugarmos os espaços. Nós já inauguramos dois centros no Estado de São Paulo, um em Cajamar, e outro ao lado de Viracopos, em Campinas. Temos projetos para o Rio de Janeiro, mas não conseguimos deslanchar, e ainda temos projetos para reformar Benfica. Nos últimos quatro anos, a carga que passou a ser tratada em Benfica foi multiplicada por 3,5. Aumentou a quantidade e mudou a lógica do volume também.

Por que esses projetos não deslancharam aqui no Rio?

Benfica teve problemas jurídicos. O Ministério Público embargou a obra, mandou parar até que se fizesse toda a investigação de um problema com um ar condicionado comprado há mais de dez anos. E tivemos problemas de licitação também. As outras estão em processo de contratação ainda, para aumentarmos nossa capacidade produtiva no Rio de Janeiro.

Onde serão os outros complexos?

Todos em regiões metropolitanas do Rio, mas ainda não estão definidos, porque está em processo de chamamento público, de escolha da localidade. Temos regiões sendo discutidas. O chamamento se dá em caráter sigiloso, porque se falar que é dos Correios, o preço do terreno triplica. São na região do Grande Rio e as áreas a serem escolhidas têm relação com o fluxo rodoviário.

Para onde vão os demais investimentos?

No ano passado, tivemos uma arrecadação em torno de R$ 18 bilhões, com um gasto muito próximo disso, mas ainda não fechamos os números do ano. O investimento em novos produtos, automóveis, tecnologia, entre outros, foi da ordem de R$ 570 milhões, que fazem parte daqueles R$ 1,6 bilhão que já falei. Os investimentos são para essa nova fase dos Correios, que tem como um dos principais pontos a logística. Inclusive, fazendo gerenciamento de cargas e estoques para empresas que acharem que vale a pena terceirizar, para que eles cuidem apenas da fabricação e da venda do seu produto. Além disso, também queremos transformar as agências em espaços de multisserviço, aproveitando a capilaridade que temos no Brasil. Esse ano nós pretendemos começar a avançar no serviço financeiro ao lado do Banco do Brasil. Vamos começar a vender consórcios, em março ou abril, a fazer operações de seguros dentro dos Correios, em junho ou julho.

Como está o investimento em tecnologia?

Nós temos um piloto, por exemplo, de caixa de autoatendimento em Brasília, e vamos colocar no Rio e em São Paulo. Queremos avançar muito no campo da tecnologia. Temos procurado melhorar o acesso a informações por smartphone. O rastreamento já melhorou muito e, agora, estamos em um processo de ampliação, para os carteiros usarem smartphones em toda entrega de objetos, que vai facilitar enormemente, principalmente nos rastreáveis. Nós fizemos um piloto alguns anos atrás para toda a família Sedex. Os carteiros que trabalham com isso já utilizam smartphones, todo o acompanhamento dele é feito por meio eletrônico. Facilita o trabalho deles e agiliza o rastreamento para o cliente.

Sobre o investimento em Viracopos, a informação era de R$ 500 milhões até 2018. Isso permanece?

Essa é uma discussão com a administração atual, que é uma concessão, e teremos um hub, um centro de tratamento dentro do aeroporto. Está em discussão o tamanho dessa obra. Mas avançamos para ser aluguel. Alguém vai fazer a obra para eles, conforme nossas necessidades, construir doca e local para parar avião, doca do lado de fora para os caminhões, em um formato que nos interesse, como aquelas outras formas de construção sob medida, com o BPS.

Os nossos Correios estão no mesmo nível do que é hoje a ponta na área?

Nós combinamos mais com os correios tradicionalistas, mas queremos avançar para o correio diversificador de serviço, que é para isso que estamos investindo no banco, em logística. Chegamos a fazer parceria com o correio italiano, mas ele tomou a decisão de abrir capital e recuou nos investimentos externos, em setembro do ano passado. Vamos ser credenciados de alguma operadora de telefonia para vender chip na nossa rede em parceria. A gente ia ser sócio do negócio de telefonia celular virtual, agora nós seremos parceiros de alguma empresa de telefonia. Vamos ter que fazer todo o processo de novo. Essa experiência de diversificação dos serviços é internacional. O correio italiano fez isso, o português também, o japonês, que tem um grande banco. O correio alemão, então, acabou sendo o dono da DHL, tem banco… Do ponto de vista da capilaridade e da presença nacional, não devemos nada aos maiores correios do mundo. A Accenture faz a avaliação periódica sofre eficiência dos maiores correios do mundo, e fomos consideramos um dos dez melhores. Temos uma eficiência muito boa. No ano passado, de cada 100 objetos que entregamos, 93% estavam como contratado e sem nenhuma avaria. Nós queremos chegar a 95,5% ou 96%. Entregamos 38 milhões de objetos por dia. Disputamos com empresas internacionais junto ao COI para ser o operador logístico das Olimpíadas e vencemos.

Em que pé está a criação de subsidiárias?

Estamos em discussão para logística, em conversação com empresas para fazermos parcerias e ampliarmos nossa capacidade de fazer negócios mais ágeis. Estamos ainda com o que nós chamamos de serviços postais eletrônicos, que é tudo que envolve o digital, como o que chamamos de impressão de dados não idênticos, que envolve todas as contas, como extrato bancário, conta de água, luz, telefone… A ideia é prestar serviços para instituições financeiras e empresas de gás e luz, do início ao fim ao lado de outra companhia. Esse trabalho está em avaliação no Ministério da Fazenda. Quando ele autorizar, vamos começar a fazer esse serviço. Principalmente com a impressão de dados variáveis, que é a impressão das contas. O banco vai só entregar uma informação digital e toda a customização, impressão e controle vão ser feitos por essa empresa. E é uma impressão inteligente. Hoje eles imprimem em São Paulo e distribuem para o cliente lá no Acre, por exemplo. O que é do Acre será impressos no Acre. Isso baixa o custo para eles e não perdemos o cliente. Nós geraremos receita menor, mas também teremos um custo menor.

Havia uma ideia de ter uma frota própria. Esse projeto foi arquivado?

Esse projeto está em suspenso. Está em discussão com os ministérios da Fazenda e das Comunicações, para avaliar qual é o melhor formato, e se faremos na forma de parceria com participação minoritária, ou na forma de aluguel de uma frota completa. Por enquanto, segue sendo o processo que a gente faz há muito tempo de licitação de trechos específicos, de rotas pré-estabelecidas por 30 meses.

Qual é o salário médio de um carteiro inicial hoje?

Gira em torno de R$ 1.500,00, já com os 30% de periculosidade. Sem contar os benefícios, como vale-refeição e plano de saúde. Nesses quatro anos, uma coisa importante, mas que nos trouxe um problema, em especial no Rio de Janeiro, foi a regularização das agências franqueadas. Eram 1.500, hoje são mil. Quando esse projeto foi instaurado nos Correios, não existia a Lei de Licitações, então era uma concessão. Com a Lei de Licitações ocorreu a discussão prolongada com TCU e órgãos de controle. Em 2011, fizemos o processo para termos agências franqueadas licitadas, com o novo modelo.

Todas voltaram a ser licitadas?

Sim, 90%. E as novas passaram a ser licitadas. No Rio de Janeiro, 120, se não me engano, resolveram usar uma estratégia de ir para a Justiça manter a concessão do jeito que era antes. Ao fazerem isso, não disputaram a licitação, perderam na Justiça e ficamos sem conseguir substituir, o que foi muito ruim. Não conseguimos reverter esse processo no Rio, e isso tem atrapalhado, inclusive, nosso atendimento.

Há uma carência do atendimento?

Aqui no Rio, em torno de cem agências.

Como funciona essa franquia exatamente?

A pessoa física ou jurídica, ao disputar e vencer, constrói uma agência, aluga um espaço e o monta da mesma forma como se fosse uma agência dos Correios. Ela faz todo o atendimento que fazemos, menos o Banco Postal, até porque eles têm medo em relação à segurança. Mas estamos conversando com os franqueados, para ver se eles também passam a fazer Banco Postal, porque ajuda na receita deles mesmos.

O funcionário da franquia é vinculado aos Correios ou à agência franqueada?

O atendente é do franqueado. Tudo fica sob responsabilidade dele. As franquias só fazem balcão, não têm nem carteiro. Nós buscamos, no fim da tarde, toda a captação de objetos que eles fizeram ao longo do dia.

O Banco Postal está funcionando como se previa quando foi planejado?

Existem 1.200 municípios no Brasil onde a única agência bancária é o Banco Postal. Depois de uma licitação muito disputada, desde 2012, estamos com o Banco do Brasil.

Como estão sendo combatidos os problemas de segurança, com furtos de mercadorias?

Os grandes problemas de roubo a carteiros se concentram no Grande Rio, Grande São Paulo e Região Metropolitana de Campinas, principalmente na cidade de Campinas. Em Campinas, é roubo a carteiro. Nesse triângulo São Paulo, Belo Horizonte e Rio, são os roubos de caminhões.

Como será o novo modelo de contratação de funcionários?

Vai ser por concurso, mas que terá validade de 12 a 60 meses, modelo já aprovado pelos órgãos de controle. Algumas universidades já vêm praticando e vamos fazer pela primeira vez. Formatamos e aprovamos na diretoria na semana retrasada. Inclusive, já foi acordado com o sindicato de Campinas, onde temos os maiores problemas. Seguimos uma norma do Governo Federal, obedecemos o básico da leis de Licitação e de Concurso Público. O concurso é transparente, a pessoa sabe que está disputando uma vaga que vai de 12 a 60 meses. Porque se ao final de um ano a empresa não precisar mais do quadro, pode romper o contrato. Para nós, é importante, porque temos demandas sazonais e temos sempre problemas com a Justiça para a contratação de mão de obra temporária. É a primeira vez que vamos fazer, começamos em Campinas, mas depois vai ser levado para o Brasil inteiro. Mas não abandonaremos os concursos nos termos tradicionais. Estamos em análise para um possível concurso nos moldes tradicionais para ainda em 2015.

Fonte: Brasil Econômico

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Como funciona o reconhecimento facial do Facebook


Um bom software e uma câmera são suficientes para identificar uma pessoa por meio do reconhecimento facial. A tecnologia foi desenvolvida principalmente para sistemas de segurança, mas atualmente também está nas redes sociais e dispositivos pessoais.

Primeiro, vale entender como funciona o reconhecimento facial digital. Graficamente, nosso rosto é composto por muitos pontos e medidas, como o comprimento da linha da mandíbula, tamanho do crânio, distância entre os olhos, largura do nariz, entre outros. E mesmo no caso de gêmeos, as diferenças são grandes; se não a olho nu, bastante para um software bem programado.

Logo depois de identificar essas dados por meio da câmera, o software transforma essas medidas e pontos em uma sequência digital. Este número passa a ser o registro daquele indivíduo. Comparado às impressões digitais, o conjunto de medições do rosto é único para cada pessoa, e a precisão do reconhecimento facial chega perto dos 100%.

O reconhecimento facial não é tecnologia nova e vem evoluindo bastante ao longo dos anos. Se antes só era possível reconhecer um rosto parado, sem muita informação atrapalhando, hoje os programas estão bem mais sofisticados e precisos. 

Mas o que vem chamando cada vez mais a atenção dos usuários de redes sociais é a precisão do reconhecimento facial nas fotos publicadas no Facebook. Toda marcação sugerida não é aleatória; está totalmente ligada a um software bastante inteligente. Como explicamos no início, o programa usado pelo Facebook transforma as fotos em dados computacionais que são analisados e comparados eletronicamente com sua base de dados sempre que um rosto é identificado nas imagens publicadas.

A marcação automática do Facebook, claro, não é infalível. Algumas características das fotos podem atrapalhar. Rostos encobertos ou em posições muito peculiares podem ser um problema. Óculos, chapéus, barba e cabelos diferentes também podem influenciar na precisão do programa. 
O Facebook divulgou que está trabalhando em um software de reconhecimento facial chamado DeepFace. Mas, isso é novidade: ainda não está presente no site. De acordo com a empresa, ele é tão bom quanto o desempenho humano, com um índice de 97,25% de acertos. Isso seria possível porque o aplicativo seria capaz de corrigir a posição dos rostos e também os mapearia em 3D, para aumentar a precisão.

Para quem ainda se surpreende com o reconhecimento facial, informações dão conta de que o Google está desenvolvendo um novo sistema de detecção e identificação de objetos. A tecnologia é bastante nova e pode trazer funções como pesquisa através de imagens e deve ser usada até nos carros que se dirigem sozinhos. É um primeiro passo, mas ao que tudo indica, muito em breve, máquinas terão o mesmo poder de percepção e identificação que nós, seres humanos.

Segue link do vídeo: http://olhardigital.uol.com.br/video/veja-como-funciona-o-reconhecimento-facial-do-facebook/46548

Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Alibaba compra parte de fabricante de smartphones chinesa


A Alibaba confirmou nesta segunda-feira (9) que irá comprar uma parcela da pequena fabricante de smartphones chinesa Meizu Technology Co, por 590 milhões de dólares, em uma tentativa da gigante do e-commerce entrar no setor de dispositivos móveis.

A empresa de Jack Ma, que vale 213 bilhões de dólares em valor de mercado, não confirmou a parcela que comprou da fabricante de aparelhos, que emprega cerca de mil pessoas na cidade chinesa de Zhuhai.

Segundo comunicado das empresas, a aquisição irá ajudar o Alibaba a espalhar seu sistema operacional pela China por meio dos aparelhos da Meizu, dando a fabricante de smartphones acesso aos canais de e-commerce da Alibaba.

No passado, a Alibaba se concentrou em software e serviços, principalmente no seu site de comércio eletrônico, principal força da empresa.

"O investimento na Meizu representa um passo importante em nossa estratégia móvel, à medida que lutamos para levar aos usuários uma variedade maior de ofertas e experiências", afirmou Wang Jian, diretor de tecnologia da Alibaba.

A China é o maior mercado de smartphones do mundo, com 557 milhões de pessoas acessando a internet por meio de dispositivos móveis, segundo o governo local.

As vendas de smartphones no país, porém, têm diminuído. Foram comercializadas 389 milhões de telefones em 2014, ante 423 milhões no ano anterior, de acordo com o ministério da Indústria e Tecnologia da Informação chinês.

A Meizu não está entre as principais marcas de smartphone da China. As quatro primeiras no último trimestre de 2014 foram a Apple, Xiaomi, Samsung e Huwaei, de segundo a empresa de pesquisa Canalys.

Fonte: http://info.abril.com.br/

O e-mail marketing como líder das campanhas de marketing cross-channel

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Receber e enviar um e-mail marketing tornou-se uma prática simples e corriqueira na Internet. A maioria dos usuários já recebeu anúncios de produtos dos mais diferentes tipos de lojas. Tamanha popularidade faz com que a campanha via e-mail esteja mais forte do que nunca, responsável por ampliar a atuação do marketing cross-channel em todo o mundo.

Esta é a conclusão do estudo realizado pela Forrester Research para a Experian Marketing Services. O disparo de e-mails com publicidade teve o melhor desempenho na utilização dos dados dos clientes, conseguindo praticamente o dobro do resultado que a média registrada por outras campanhas.

“Um e-mail fornece informações e incentivos ao consumidor para que ele se envolva em outros canais. Como é uma ferramenta confiável, pode ser mais do que um mero meio de condução, já que os empresários conseguem oferecer melhores interações em outros meios de contato”, afirma Juliana Azuma, superintendente de Marketing Services da Serasa Experian.

Para que o e-mail marketing consiga atuar como líder de ações integradas, o profissional precisa identificar onde ele é mais relevante e influente na jornada de compra de cada cliente. Depois, basta incorporar outros recursos e garantir que estejam amarrados na mesma plataforma de gerenciamento.

Conceito ainda novo, o marketing cross-channel começa, aos poucos, a entrar no planejamento das empresas. O estudo mostra que 24% dos entrevistados usam dados qualificados e que contextualizam os consumidores para interagirem em todos os canais da empresa.

Fonte: Virtual Target

Avaliação de mailing nos relatórios gerenciais

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Por: Hudson Lima 

Gestores de call center devem investir em ferramentas de análise de mailing nos relatórios gerenciais e apontem os gargalos para o crescimento da central

Para crescer, é importante que o call center tenha suporte de práticas de Business Intelligence (BI), tema que já tratamos em alguns posts publicados aqui no blog da Teclan. Nesse contexto, centrais devem constantemente fazer uma avaliação de mailing nos relatórios gerenciais. Para isso, é importante que gestores escolham soluções capazes de mostrar a qualidade da lista de contatos – principalmente em campanhas ativas. Afinal, uma ferramenta de contato não deve apenas discar, mas principalmente gerar estatísticas importantes à estratégia do contact center.

Os relatórios devem estar afinados com os objetivos da central para que possam contribuir na geração de melhores resultados. Vamos a um exemplo: se uma campanha de cobrança está enfrentando problemas relacionados à penetração do mailing, os relatórios devem apontar indicadores como o tipo de telefone que está sendo discado (fixo, celular, residencial ou comercial), o horário das chamadas e a renitência (número máximo de tentativas que o discador fará para um determinado número). Nesse contexto, há o trato apenas de números válidos.

Uma avaliação de mailing nos relatórios gerenciais é capaz de demonstrar, por exemplo, que 60% dos telefones discados por uma central no período de um mês eram inválidos. De maneira rápida, esse tipo de relatório viabiliza tomada de decisões importantes no call center e, principalmente, no processo de discagem. É possível agir tanto antes, quanto depois de uma campanha – geralmente, tratam-se de estratégias que aumentam a produtividade.

A análise de mailing nos relatórios gerenciais (arquivos de upload), nesse processo, demonstra a lista de contatos real (quantos contatos são válidos), com precisão. Ao mesmo tempo, essa informação expressa a efetividade da empresa responsável pelo mailing e a efetividade do CRM em trazer informações válidas.

Além disso, o retrato do mailing nos relatórios gerenciais consegue dizer a localização daqueles números de telefone inválidos – o que dá abertura para o gestor trabalhar por melhores listas de contato em determinados lugares. Portanto, é válido dizer que esse tipo de relatório gerencial auxilia na prospecção de clientes.

A constatação desse número também é um importante argumento a ser levado até o contratante do call center, uma vez que impacta diretamente na remuneração da central. Sua central faz essa análise? Compartilhe conosco o seu relato.

Como as novas regras do seguro-desemprego afetam os call centers?

Setor é conhecido por alta rotatividade 

Segundo uma recente pesquisa realizada pelo Ipea - o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o setor de call center emprega cerca de 2 milhões de pessoas no Brasil. Contudo, 70% dos colaboradores com idade até 24 anos saem do trabalho antes de completar um ano. Esse cenário de alta rotatividade pode ser modificado em breve pelas novas regras da Medida Provisória 665. 

A partir de 1º de março, quem quiser solicitar o seguro-desemprego pela primeira vez precisa trabalhar por pelo menos 18 meses com carteira assinada. Antes, era necessário somente um semestre de registro. A novidade deve causar uma queda no índice de turnover dos jovens, maioria absoluta emcontact centers. 

"A Geração Y é multitarefa e ávida por estímulos. Por isso, é difícil se adaptar a funções operacionais, tão características de uma etapa inicial de cobrança. O mais indicado seria usar a tecnologia, como uma URA, para as questões simples e passar para os operadores apenas as ligações desafiadoras, garantindo sua motivação", explica Ariane Abreu, Diretora Comercial da Total IP. 

A mudança também pode servir para incentivar esses profissionais a seguirem carreira. Por isso, investir no desenvolvimento pessoal da equipe é essencial. Ainda segundo o mesmo estudo, o treinamento hora/mês na área aumentou 110% desde 2011, chegando a 6% do faturamento. 

"A profissão de operador ainda é vista com um certo "preconceito" perante a sociedade. No entanto, ela ajuda no aperfeiçoamento de diversas características essenciais para quem deseja prosperar no acirrado mundo dos negócios, como iniciativa, empatia e a comunicação", finaliza a executiva. 

Fonte: Totalip

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Empresa Sueca implanta chips em funcionários





Aqui no Brasil, quem trabalha fora de casa geralmente está acostumado a usar crachás e cartões para entrar em prédios comerciais ou no transporte público. No entanto, isso pode mudar no futuro e ficar, literalmente, na palma da mão.

Isso porque em Estocolmo, na Suécia, um edifício comercial começou a implementar chips em seus funcionários para que eles possam acessar o local. Um exemplo desses funcionários é Elício da Costa, que já abre a porta do seu escritório aproximando a mão de um leitor na parede. Além disso, Costa é capaz até mesmo de acionar a máquina de xerox da empresa com a mão.

Os chips usam tecnologia de radiofrequência (RFID) e estão sendo implantados por um grupo cibernético sueco com a ajuda de tatuadores. A expectativa é que outras 700 pessoas implementem o chip e em breve, elas também possam fazer login em computadores ou ainda, fazer pagamentos. O único problema é que por enquanto, a tecnologia ainda carece de alguns aprimoramentos. Em teste feito por Rory Cellan-Jones, jornalista da BBC, o chip permitiu até mesmo inserir seu cartão de visitas eletrônico. Contudo, ele não funcionou tão bem em alguns equipamentos e foi preciso contorcer a mão para eles serem ativados.
 
Fonte: Olhardigital.com.br

Benefícios do Balanced Scorecard para as empresas



 O Balanced Scorecard (BSC) ou Indicadores Balanceados de Desempenho podem ser definidos como uma metodologia para garantir a execução bem sucedida das ações idealizadas pela empresa, que estão diretamente ligadas à sua estratégia. Logo, trata-se de uma ferramenta para difundir e garantir o comprometimento dos colaboradores, integrando-os com as metas da organização.

Mas, apesar de unir estratégias e ações, qual é a sua principal importância? O BSC promove o monitoramento e controle das atividades em todos os setores de uma empresa, favorecendo, assim, o planejamento, o alinhamento dos objetivos, da comunicação e do feedback dentro de uma corporação.

Entre as principais finalidades de uso da metodologia do BSC está a avaliação do desempenho, a qual se pauta em indicadores para verificar se as estratégias estão alinhadas aos resultados esperados, bem como promove ajustes e correções ao plano de negócios da corporação, caso seja necessário.

No entanto, cabe destacar que todos os benefícios obtidos com o uso da metodologia de BSC só são possíveis se forem utilizados com o apoio de sistemas informatizados. Assim, para a agilidade e a confiabilidade na mensuração e no alinhamento dos resultados esperados pela empresa, é imprescindível a presença de sistemas como Customer Relationship Management (CRM), Enterprise Resource Planning (ERP) e Warehouse Management Systems (WMS). Esses sistemas registrarão os dados necessários para serem apurados e transformados em informações valiosas na análise dos indicadores de resultados.

Como a informação é a base do BSC, integrá-la é preciso. Mas diante de tal situação, como é possível unir tais sistemas com as necessidades de informação do BSC e distribuí-las para os usuários?

O Business Intelligence (BI) é a melhor solução para possibilitar este tipo de conexão, já que possui em sua gama de ferramentas todos os subsídios para que um executivo tenha em mãos as informações necessárias para a tomada de decisão e controle do andamento das metas traçadas pela empresa. Atualmente, o BI está integrado na maioria dos sistemas informatizados para extrair de uma massa de dados informações de forma consolidada e dinâmica.

Os sistemas informatizados exclusivamente desenvolvidos para atender as necessidades do BSC fatalmente utilizarão os conceitos de BI para o fornecimento eficiente da informação. Já as ferramentas de BI, se forem utilizadas isoladamente em projetos de BSC, não atenderão as necessidades do projeto como um todo.

Para que a implantação do BSC tenha sucesso e, consequentemente, qualidade, é necessário que suas fontes de análise da informação sejam disponibilizadas de maneira ágil e confiável para o usuário final. Por isso, a utilização de ferramentas de BI é fundamental para a aplicação do BSC em uma organização, sendo a forma mais adequada para disponibilizar os resultados obtidos pelas análises.

Desse modo, para destacar a funcionalidade desta metodologia, serão elencadas cinco de suas principais características: alinhamento total da estratégia da empresa com todos seus setores, melhor comunicação e agilidade da informação interna na empresa, compartilhamento de informações analíticas com a utilização de ferramentas de BI, definição clara de metas e resultados esperados em todos os níveis da empresa, monitoramento e controle das atividades de toda a organização.

Em resumo, o BSC alinhado a outros softwares fornece todos os recursos necessários para que os tomadores de decisão de uma empresa possam estar cientes das atividades nela desenvolvidas, desde o nível tático, com o uso do ERP, até o nível operacional, com a utilização de softwares como WMS.

Rodrigo Recchia é gestor de desenvolvimento do produto WMS Store Automação, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor logístico.
 
Fonte:  administradores.com.br
 

Saiba como equilibrar volume e frequência dos e-mails para não cair no spam

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Enviar e-mails marketing pode parecer comum e simples, mas devido à grande quantidade de empresas que massificam suas campanhas e fazem milhões de disparos para suas listas de destinatários, os provedores passaram a adotar regras que determinam quais mensagens serão entregues às caixas de entrada. Uma das mais importantes normas é uma equação, definida por “volume x frequência”.

Para ter um bom índice de entrega junto aos provedores é importante que, ao definir uma estratégia, o número de destinatários total, ou seja, o volume seja estabelecido. Caso haja necessidade de aumento, esse deve ser orgânico, entre 5% e 10%, a cada 15 dias. Já a frequência é a periodicidade com a qual aquele número pré-definido de contatos será impactado pelas campanhas do remetente.

Tanto frequência quanto volume devem ser estabelecidos previamente e respeitados ao longo da campanha, a fim de criar uma reputação com os servidores de destino. Se essas variáveis recebem alteração muito brusca em um período curto de tempo, o remetente pode ser identificado como spammer e sofrer bloqueio.

Apesar de fundamental, este não é o único fator que influencia as entregas das campanhas de e-mail marketing. São também consideradas as configurações do SPF, delegações de domínio ou subdomínio, utilização de uma base opt-in, segmentação da base por interação, boas práticas, entre outras ações.
 
Fonte: Virtual Target