terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Saúde, Sucesso e Muita Paz - FELIZ 2015


FELIZ 2015

"Desejo que no Ano Novo que se inicia você realmente:
Ouça as palavras que sempre desejou ouvir...
Pronuncie as frases que um dia desejou repetir...
Sinta a emoção que sempre esperou sentir...
Divida o carinho com quem sempre desejou repartir...
Abrace todos os amigos que sempre desejou reunir...
E viva a vida que sempre sonhou existir...
Transforme seus sonhos em realidade. Feliz Ano Novo."



Abraço a todos os amigos.

André Guedes

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

7 dicas para escrever o "assunto" perfeito nos emails



O email é uma das mais eficazes formas de comunicação, mas em muitos casos o volume de mensagens torna-se tão elevado que começa a ser difícil gerir toda essa informação. Por vezes, tudo o que separa uma mensagem lida e respondida de uma que vai imediatamente para o lixo ou que fica esquecida no meio de todas as outras é o "assunto" que escrevemos no email... e há algumas dicas que devemos ter em conta para escrevermos assuntos mais eficazes.

Se para as pessoas que recebem umas dúzias de emails por dia poderá ser difícil perceber a necessidade de ter atenção com estes assuntos; coloquem-se na posição de pessoas que recebem 400, 500 ou até milhares de emails por dia. Neste caso, por muito que se gostasse, torna-se impossível responder (ou até ler) todos eles, e o assunto que vem a descrever o email torna-se no principal elemento que iremos usar para seleccionar a quais iremos dedicar o nosso tempo e atenção.

Portanto, quando estiverem a escrever o email e colocarem o cursor no campo "subject/assunto"... tenham em consideração o seguinte:

1. Ser específico

Quantas vezes recebem mensagens a perguntar: "posso perguntar-te uma coisa?" É uma das coisas mais frequentes e que se torna incrivelmente frustrante para qualquer pessoa cujo tempo seja reduzido. Em vez de perguntarem se podem perguntar algo... façam logo a pergunta e/ou indiquem o assunto em questão.

Em vez de um "preciso da tua opinião" considerem algo como "pedido de opinião sobre ABC/XYZ".

2. Ser resumido

O campo do assunto destina-se a descrever resumidamente o assunto do email. Não o usem como campo para escrever uma mensagem ou explicar detalhadamente o que pretendem, para isso têm o corpo do email propriamente dito. Para além disso, um assunto curto permitirá uma mais fácil visualização nos clientes de email de dispositivos mobile e smartphones, onde uma linha longa não será legível na totalidade.

E por isso mesmo...

3. Não desperdiçar espaço

Precisamente pelo ponto anterior, não usem palavras desnecessárias no assunto do email. Se forem utilizadores do Twitter já estarão habituados a reescrever frases de forma a eliminar o supérfluo. Evitem toda e qualquer palavra que não adicione algo realmente válido ao conteúdo e mensagem que pretendem transmitir.

4. Facilitar as pesquisas

Muitas vezes os emails são sobre assuntos que terão que ser tratados ao longo de algum tempo, e facilmente poderão ficar "perdidos" no meio de todos os outros emails. Escrever um assunto que contenha as palavras chaves que serão lógicas quando pensam no que iriam pesquisar é por isso outro dos factores a ter em conta.

5. Não criar ansiedade

Sempre que possível evitar o uso de palavras que causem "stress", como "NECESSÁRIA RESPOSTA URGENTE" ou outras coisas do género, especialmente em situações onde a relação entre os intervenientes é apenas casual ou profissional (claro que por vezes é mesmo urgente uma resposta, mas nesse caso talvez faça mais sentido uma chamada telefónica - por exemplo).

No caso de emails de apresentação ou a propor algo, então torna-se mais simpático apostar em algo contrário - aliviando o stress de ter que dar uma resposta imediata - incluindo algo como "[sem necessidade de resposta]" ou "[para dar conhecimento]".

6. Incentivar uma resposta/acção

Mesmo se não se deseja pressionar demasiado o destinatário, isso não invalida que o assunto do email o incentive a abrir o email e a responder ou iniciar uma acção: como visitar um site, ler um currículo, ou qualquer outra coisa que se deseje. Portanto, coloquem-se no lugar de um destinatário que tenha centenas de emails na sua inbox, e perguntem-se qual seria o assunto que vos faria reparar e abrir um desses emails no meio de tantos outros.

7. Incluir nome da empresa/identificação

No caso de emails profissionais, a identificação clara da empresa/entidade no assunto poderá atrair mais rapidamente a atenção do destinatário e indicar que é um email que valerá a pena ler. (Ou pelo menos, facilitar a tarefa do destinatário em limpar os nossos emails caso não esteja interessado neles nesse determinado momento.)

Fonte:http://abertoatedemadrugada.com/2014/01/7-dicas-para-escrever-o-assunto.html

Poucos brasileiros usam o Linkedin para procurar emprego

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Conteúdo tem sido o principal fator para o engajamento do usuário brasileiro à rede social profissional

Ao contrário do que muitos ainda acreditam, procurar emprego não é mais a principal razão pela qual os brasileiros estão na rede. Conectar-se com outros profissionais, manter-se atualizado sobre notícias da indústria e aprender mais sobre determinadas empresas são as razões que levam mais de 15 milhões de brasileiros a usarem o LinkedIn, segundo pesquisa sobre o perfil dos usuários da rede no Brasil divulgada esta semana.

A pesquisa ouviu 1120 pessoas, e concluiu que conteúdo tem sido o fator determinante para o engajamento do usuário brasileiro e para que as empresas se destaquem na rede.

Três em cada 5 pessoas entendem que empresas inovadoras e com visão de futuro estão presentes no LinkedIn e 35% usam suas conexões como fonte confiável de informação e recomendação ao considerar uma compra. Além disso, 60% das pessoas entrevistadas acreditam que investir tempo no LinkedIn as tornará mais bem-sucedidas e produtivas e 76% acreditam que passarão a usar mais a ferramenta à medida que crescerem em suas carreiras.

Fonte:http://www.televendasecobranca.com.br/gestao/poucos-brasileiros-usam-o-linkedin-para-procurar-emprego-40320/

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Holandês implanta chips nas mãos para armazenar bitcoins

Martijn Wismeijer no momento em que colocou implante na mão (Foto: Reprodução/Mr Bitcoin/YouTube)

Bitcoins: chips, protegidos por estruturas de vidro "biocompatíveis", medem 12mm x 2mm, e foram injetados com seringas por um especialista

Haia - O empresário holandês Martijn Wismeijer, especializado em bitcoins, decidiu implantar dois chips nas mãos para armazenar esta moeda virtual.

Os chips, protegidos por estruturas de vidro "biocompatíveis", medem 12mm x 2mm, e foram injetados com seringas por um especialista.

Os chips são dotados de sistema NFC, que permite trocar dados entre dispositivos sem a necessidade de que sejam tocados diretamente e podem armazenar, cada um, até 888 bits de informação.

Martijn Wismeijer pôs o implante em 3 de novembro, juntamente com outras pessoas, mas diante da publicidade que seu caso teve, decidiu retirar a quantidade de bitcoins dos chips.

"O objetivo não era que todo mundo soubesse", disse, brincando, à AFP.

"Quisemos fazer esta experiência para avançar na ideia de porta-níquel virtual", explicou Wismeijer, co-fundador da empresa MrBitcoin, especializada em distribuidores de moedas virtuais.

Os chips implantados conseguem se comunicar entre si através de smartphones equipados com sistema Android.

"O que se armazena nos chips tem que ser considerado uma caderneta de poupança", afirmou. "O terminal de pagamento continua sendo o telefone, mas é possível transferir bitcoins a partir dos chips", assegurou.

As seringas e os chips podem ser comprados pela internet por 99 dólares na empresa "Dangerous Things".

"Desaconselhamos implantar você mesmo, é melhor chamar um especialista para evitar as infecções", disse Wismeijer.

Além de armazenar bitcoins, estes chips podem abrir portas, sem precisar usar chaves, desligar um despertador aproximando as mãos ou desbloquear aparelhos eletrônicos.

Segundo Wismeijer, cerca de 1.500 pessoas no mundo usam chips deste tipo no corpo. Ele garante que também poderiam ser usados no campo da saúde.

"Imagine uma tatuagem invisível que ficasse vermelha em caso de ataque cardíaco. Só faltaria escaneá-la com o telefone e, assim, o médico saberia o que houve imediatamente", afirmou.

Fonte:http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/11/holandes-implanta-chips-nas-maos-para-poder-armazenar-bitcoins.html

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Grupo Multicobra amplia instalações




Há 34 anos atendendo o mercado financeiro, o Grupo Multicobra é uma das principais recuperadoras de crédito do país, tendo como foco a excelência no resultado, destacando-se como referência em seu segmento.

Sediada em Bauru – SP, possui 1.100 PAs instaladas, com mais de 1.800 colaboradores sendo uma das maiores empregadoras da cidade, possuindo 13 filiais, em locais estratégicos de acordo com a necessidade de nossos clientes: Brasília/DF, Campinas/SP, Campo Grande/MS, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Goiânia/GO, Palmas/TO, Presidente Prudente/SP, Ribeirão Preto/SP, Rio Verde/GO, São José do Rio Preto/SP, São Paulo/ SP, Porto Alegre/RS e Belém/PA.

Recentemente, o Grupo Multicobra inaugurou sua expansão de mais 7.000 m², totalizando 25.000 m² de estrutura e mais 1.800 novas posições de atendimento dotadas de alta tecnologia, resultando em 2.900 posições de atendimento, possibilitando a geração de mais 3.000 novos empregos.

Grupo Multicobra traduz em performance de resultado amparado na mais alta tecnologia e desenvolvimento em pessoas.

Instituto GEOC escolhe nova Diretoria composta por ex-presidentes


        
O Instituto GEOC, que reúne as principais empresas de cobrança do Brasil, acaba de anunciar a sua nova diretoria para os próximos dois anos. Jefferson Frauches Viana que era o diretor Administrativo e Financeiro assume, a partir de janeiro, a presidência, substituindo Egberto Hernandes Blanco, que fica na 1ª vice-presidência na próxima gestão. Completam a diretoria: João Antonio Belizário Leme, 2° vice-presidente; Jair Lantaller, diretor Administrativo e Financeiro; e Adilson Sil Melhado, diretor de Relações com o Mercado. Todos os integrantes são ex-presidente do IGEOC.

Para o biênio 2015/16, Jefferson Frauches Viana adianta que a prioridade da Diretoria será a revisão do estatuto, transformando o regime executivo do IGEOC para conselho de administração. “Teremos um diretor-executivo contratado para trabalhar a frente dos projetos e interesses do Instituto e dos contratantes das associadas. Atualmente, a Diretoria tem que administrar os negócios das próprias empresas e contribuir na gestão dos projetos do Instituto. Com a profissionalização, o trabalho ficará ainda mais dinâmico”, explica Jefferson Frauches Viana.

O futuro presidente conta que serão feitos ainda mais investimentos para capacitação e graduação de profissionais que atuam no segmento de crédito e cobrança. “Essa sempre foi a essência do IGEOC, com cursos de profissionalização, graduação e MBA no setor. Iremos intensificar todas essas iniciativas”.

O terceiro alicerce de próxima gestão será a ampliação do Dr. Débito, um portal lançado no final deste ano e que localiza a dívida do consumidor, sem custo, sem burocracia e com total segurança dos dados. “A iniciativa foi um sucesso maior do que poderíamos imaginar e em poucas semanas cerca de 20 mil devedores se cadastraram para que pudessem encontrar suas dívidas, iniciar uma negociação e voltar a ter crédito. Vamos ampliar o Dr. Débito, com mais benefícios aos associados, aos contratantes e, principalmente, aos consumidores”, completa o executivo.

Jefferson Frauches Viana atua há 25 anos no segmento de crédito e cobrança nacional de internacional. Sempre esteve presente nos principais órgãos representativos do setor, inclusive no LatinCob – Associação Latinoamericana de Empresas de Cobrança. Atualmente é CEO da Way Back Recuperação de Créditos, uma das associadas do IGEOC, e acionista brasileiro do TCM Group, companhia mundial de recuperação de crédito presente em 155 países e com mais de 5 mil colaboradores.
IGEOC

Fundado em 14 de julho de 2006, o Instituto GEOC reúne as principais empresas especializadas em recuperação de crédito do Brasil, que atuam em diversos segmentos, como cartões de crédito, produtos bancários para pessoa física e jurídica, veículos, utilities, grandes redes de varejo, cobrança mercantil e cobrança internacional em 150 países.

DIRETORIA 2015/16:
Diretor Presidente: Jefferson Frauches Viana
Diretor 1º. Vice Presidente: Egberto Hernandes Blanco
Diretor 2º. Vice Presidente: João Antonio Belizário Leme
Diretor Administrativo/Financeiro: Jair Lantaller
Diretor de Relações com o Mercado: Adilson Sil Melhado

Fonte: http://www.igeoc.org.br/

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Mercado Digital é aposta europeia contra recessão


Os principais afetados pelo desemprego na zona do euro são os jovens sem qualificação. A aposta agora é mercado digital para mudar os rumos da recessão

Após evitar um cenário de recessão no último trimestre do ano, a zona do euro conseguiu um crescimento tímido, de 0,2% do PIB, segundo dados da Eurostat. Neste cenário, os mais afetados são os jovens, que sofrem com uma taxa de desemprego de 30% a 40%.

Na Alemanha, país responsável pelo melhor desempenho econômico da zona do euro desde o início da crise europeia, foi realizado o encontro Digitising Europe, foro que discutiu as possibilidades de emprego geradas pelo mercado digital e a implementação da internet em todas as camadas da sociedade.

Encontro para gerar empregos aos jovens


Angela Merkel durante o Digitising Europe – Foto: Bundesregierung\Bergmann

O encontro em Berlim reuniu representantes de multinacionais de tecnologia, além de especialistas no mundo digital e líderes de diversos governos. A chanceler alemã Angela Merkel, inaugurou o foro apontando o mercado digital como principal oportunidade para gerar empregos na Europa.

Durante o evento foi apresentada uma pesquisa do Instituto Vodafone, que apontou as perspectivas dos jovens europeus para a geração de empregos na zona do euro. O estudo mostrou que pelo menos 30% deles acreditam que a revolução digital reduzirá o número de postos de trabalho.

“A Europa não é, no momento, uma terra de futuro para os jovens”, reconheceu Merkel. De fato, jovens como o alemão Klaus Herrmann (19), não possuem muita perspectiva de emprego. “Já terminei a escola mas não consegui meu primeiro emprego. Muitos dos serviços são temporários e não dão segurança para o futuro”, explica Hermann.

Apesar do pessimismo dos jovens, a pesquisa apresentada no Digitising Europe indicou que a maior parte dos 900.000 empregos que serão criados na Europa no próximo ano estarão impulsionados pelo mercado digital. Muitas dessas vagas não exigirão curso superior e vão requerer apenas treinamento.

Mudanças são necessárias 

A alternativa oferecida pelo mercado digital é a possibilidade de criar empregos a uma distância grande. Para que a Europa se beneficie de tal situação, será preciso acelerar a Agenda Digital Europeia e assegurar o acesso à internet para todos.

“A tecnologia veio para acrescentar na vida das pessoas, pois retira os trabalhos repetitivos e cria a oportunidade de crescimento profissional e intelectual. Essa área em si, terá muitas oportunidades de carreira para quem estiver começando a trilhar seu caminho profissional, pois as empresas estão interessadas em contratar estagiários e aprendizes, assim como trainees e efetivos sem nenhuma experiência”, comenta Ariane Abreu, diretora comercial da empresa de tecnologia e soluções de Call Center Total IP.

A necessidade de garantir um nível básico de alfabetização digital também foi levantada durante o encontro. Além da capacitação, outra preocupação foi a criação de uma Patente Europeia Unificada, que protegeria a propriedade intelectual orientada para inovação.

Segundo o analista de sistemas da Wittel, Lucas Sant´anna (24), as peculiaridades do mercado digital são essenciais na criação de novos empregos. “A internet te dá a oportunidade de começar um negócio aonde quer que você esteja. Com ela, é possível abrir uma empresa com menor custo e de maneira mais rápida e transparente”.

Enquanto isso, a economia do euro tenta se reerguer aos poucos, com crescimento anual de apenas 0,9% e aumento constante do endividamento público e privado. Mais uma vez, a Alemanha tenta encabeçar a reação europeia contra uma crise que já dura seis anos.

Fonte:  http://www.oestadorj.com.br/mundo/mercado-digital-e-aposta-europeia-contra-recessao/#sthash.vBJLHozY.dpuf

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

BMG se une a Rodobens para vender consórcios

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O banco BMG e a Rodobens selaram uma parceria para a venda de consórcios. O objetivo é utilizar a rede de correspondentes bancários do BMG, que hoje oferta basicamente crédito consignado, para a comercialização também de cotas de consórcios.

Dentro dessa nova associação, o BMG deve ter o controle, com 51%. A Rodobens utilizará a companhia BR Consórcios para a formação da empresa. A transação foi aprovada ontem pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Por meio da rede do BMG, a joint venture, que tem sede em Londrina, no Paraná, vai comercializar cotas de grupos de consórcios para compra de caminhões, automóveis, motocicletas e máquinas e equipamentos. Pela documentação entregue ao Cade, também venderá cotas de grupos para aquisição de imóveis.

Desde meados de 2012, o BMG é sócio do Itaú Unibanco no negócio de consignado, com uma fatia de 40% no Itaú BMG. Isoladamente, desde que se uniu ao Itaú no consignado, o BMG restringiu suas atividades ao cartão de crédito consignado, ao empréstimo para empresas e ao financiamento de veículos e de imóveis. O consórcio, a partir da parceria com a Rodobens, deve reforçar as receitas do banco mineiro.

Aos poucos, toda a carteira de consignado do BMG está migrando para o Itaú BMG. O BMG encerrou setembro ainda com uma carteira de empréstimos com desconto em folha de pagamento de R$ 7,2 bilhões. No total, incluindo outras modalidades, o estoque de financiamentos do banco é de R$ 12,4 bilhões.

A qualidade dos ativos do banco piorou, e a inadimplência encerrou setembro em 6,9%, alta de 1,4 ponto percentual na comparação com o segundo trimestre e de 3,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2013. O consignado tem uma inadimplência mais baixa, pela força da garantia.

A instituição teve um lucro líquido de R$ 97,2 milhões no terceiro trimestre de 2014, com alta de 37,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

A margem financeira líquida do banco foi de 13,1% no terceiro trimestre de 2014, ante 11,8% no trimestre anterior e 9,9% no terceiro trimestre de 2013. “Esse trimestre apresentou a melhor margem dos últimos três anos refletindo uma combinação dos melhores spreads e da contínua redução dos custos de captação”, informou o banco em seu release de resultados. (Colaborou Fabiana Lopes).

Por: Carolina Mandl e Mônica Izaguirre
Fonte: http://www.televendasecobranca.com.br/noticias/bmg-se-une-a-rodobens-para-vender-consorcios-40434/

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

O Futuro do Atendimento ao Cliente: Previsões para 2015


Copa do Mundo, Eleições, e tantos outros acontecimentos importantes marcaram 2014 e fizeram dele um ano atípico, especialmente para as empresas. Para as centrais de relacionamento com clientes não foi diferente. Movimentando cerca de R$ 43,41 bilhões por ano no Brasil, o setor teve muitos desafios e deixou muitos gargalos, especialmente para atender as mudanças de comportamento e cultura dos cidadãos que vem criando novas demandas de atendimento. Para Vladimir Valladares, diretor da V2 Consulting e especialista do setor, essas mudanças já estão mobilizando as empresas a buscarem novas soluções.

O consumidor está cada vez mais tecnológico – já são mais de 60 milhões de usuários brasileiros ativos na internet, que passam em média, 4 horas/dia conectados – sem falar na falta de tempo, devido à rotina atribulada. Por isso, contam cada vez mais com serviços de autoatendimento.

Outro dado que corrobora este cenário está na recente pesquisa divulgada pela Capgemini Brasil – (especializada em produtos e serviços de outsourcing) que identificou a insatisfação de clientes de bancos, que consideram que estas instituições estão atrasadas, menos digitais que os seus usurários.

Para atender questões como estas, alguns caminhos já foram traçados e novos processos já estão sendo implementados, com resultados positivos. Para Valladares, as principais soluções estão sustentadas na automação dos contact centers.

Um exemplo de boa aplicação é a da tecnologia WebRTC (Real Time Communications), que permite a comunicação com o cliente por áudio e vídeo, e exige pouca complexidade na instalação. “O sistema possibilita que o atendente esteja locado em qualquer ambiente, facilitando a contratação deste para operação em home-office. Permite ainda que empresas ancorem o programa seu próprio site, o que agrega bastante na abertura de mais um canal de relacionamento dentro do perfil corporativo desta. Por último, permite também a criação de quiosques de autoatendimento que podem ser instalados em áreas de grande circulação, como shoppings, que favorece a ampliação do alcance do atendimento e da visualização da marca em diversos pontos de acesso de seus clientes”, relata o consultor.

Para Valladares, mais do que a otimização e economia para as empresas e a facilidade para o consumidor, essa tecnologia resgata a humanização do atendimento, pois permite que as pessoas conversem via vídeo. “Essa aproximação pode, inclusive, facilitar a aceitação de gerações menos digitais, como a terceira idade, já que retoma a ideia do atendente no “balcão”, sempre à espera”, afirma.

Outro ponto de destaque da automação está no crescimento cada vez mais acelerado das URAS inteligentes (centrais de atendimento eletrônico). Atualmente, o atendimento via chat realizado por robô, já soluciona cerca de 70% dos casos de alguns setores. Também agrega na geração de satisfação do cliente que quer a sua necessidade resolvida com o máximo de agilidade possível.

Já as redes sociais, que notoriamente vem se revelando um importante meio de manifestação do consumidor, tem na pesquisa realizada pela Education First, a revelação de que 40% de seus entrevistados acreditam no relacionamento cliente x empresa sendo favorecido por estes canais.

Para concluir, Valladares pontua que toda automação é bem vinda no sentido de oferecer mais recursos de melhor custo-benefício, tanto para empresas quanto para consumidores, mas que a tecnologia por si só não gera bom atendimento se os processos de produtos e serviços não estiverem bem resolvidos e elencados com estes sistemas, e repetindo Camões ele cita “Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos”.

Vladimir Valladares é diretor da V2 Consulting

Fonte: http://www.portalcallcenter.com.br/index.php/2014-05-26-17-59-55/4864-o-futuro-do-atendimento-ao-cliente-previsoes-para-2015

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Época e ReclameAqui apresentam as 72 melhores empresas para o consumidor

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Netshoes e Americanas.com são as duas grandes campeãs do prêmio, que contou com 2 milhões de consumidores para a votação final

A revista ÉPOCA e o site ReclameAqui anunciaram as grandes vencedoras do Prêmio Época ReclameAqui – As Melhores Empresas para o Consumidor. A cerimônia de premiação aconteceu na cidade de São Paulo e contou com a participação de executivos das organizações participantes. A pesquisa é feita a partir de um banco de mais de 70 mil empresas cadastradas. O número de categorias do prêmio, que no ano passado foi de 62, saltou para 72 e o de finalistas, de 253 para 339. Duas empresas foram contempladas com premiações especiais: a Netshoes, Supercampeã de Atendimento, e a Americanas.com, Equipe Campeã de Atendimento. Os vencedores foram eleitos pelo voto de mais de dois milhões de internautas, que acessaram o site ReclameAqui e votaram naquelas empresas que consideravam oferecer o melhor atendimento aos consumidores. ÉPOCA traz todos os detalhes da pesquisa na edição do próximo final de semana.

Por: Mauro Silveira

Confira abaixo a lista das 72 campeãs em cada categoria.



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Fonte:http://www.televendasecobranca.com.br/cursos-e-eventos/epoca-e-reclameaqui-apresentam-as-72-melhores-empresas-para-o-consumidor-40281/

Itaú, Bradesco e Santander abrem agência ′sem caixa e sem dinheiro′


O Itaú, o Bradesco e o Santander abriram um novo tipo de agência bancária, só com caixas eletrônicos e com o gerente de conta. Essas agências não têm caixa, não aceitam pagamento de contas de consumo e não lidam com dinheiro em espécie. 

Para essas transações, os clientes são orientados a se dirigir a uma agência completa mais próxima ou a usar o caixa eletrônico -normalmente, há um funcionário para ajudar e tirar dúvidas. 

O próprio gerente costuma abrir e fechar o local, atender aos clientes e informar à regional se algum caixa eletrônico está desabastecido. 

Como não têm dinheiro, não precisam de cofre, abastecimento por carro-forte (só para os terminais eletrônicos), porta giratória nem segurança reforçada. 

Os bancos chamam as unidades de agências “de negócios”, focadas, por exemplo, em aplicações financeiras, contratação de empréstimo e seguros. A maioria está em São Paulo. Algumas foram instaladas em pequenos prédios comerciais e shoppings. 

Várias delas tinham o serviço completo até o mês passado. São os casos das agências do Bradesco na av. Aclimação e na rua Lacerda Franco (zona sul de São Paulo). 

No caso do Itaú, algumas dessas agências são antigas unidades do Unibanco que eram menores do que a do vizinho Itaú. É o caso da agência 8.087 da av. Duque de Caxias (centro), ao lado de uma agência maior do banco. 

Quem entra no local vê um quadro informando a mudança: “Esta agência tem um novo modelo de atendimento”. Ao lado estão os endereços das agências com atendimento pessoal nas redondezas. 

Funcionários contam que ficaram apreensivos, pois achavam que a automação traria muita reclamação dos clientes, mas se surpreenderam com a rapidez com que os correntistas passaram a frequentar as agências. 

Já o sindicato dos bancários critica a mudança: “Só quem ganha são os bancos. Perdem os clientes, com o mau atendimento e o alto custo, e os trabalhadores, com as demissões e a sobrecarga”, diz Juvandia Moreira, presidente do sindicato. 

Segundo o Itaú, a iniciativa faz parte da estratégia de oferecer “modelos de atendimento de acordo com a necessidade do cliente”, como as 900 agências que funcionam até as 20h. Nas agências de negócio, os caixas do Itaú aceitam até pagamento de contas com o cartão de outro banco. O Santander informou ter nove agências nesse formato. O Bradesco não quis comentar o assunto. 

Por: Toni Sciarretta 
Fonte:http://www.televendasecobranca.com.br/noticias/itau-bradesco-e-santander-abrem-agencia-sem-caixa-e-sem-dinheiro-40286/

6 dicas matadoras de vendas para implementar antes de 2015


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 Você quer garantir que 2015 seja melhor que 2014? Aqui estão algumas dicas que vão ajudar...

Muitas empresas, gestores comerciais e empreendedores já estão se preparando para suas metas de vendas em 2015. Para esses profissionais, 2014 já está na reta final, e de agora em diante, vamos apenas colher o que plantamos. 

Mas não é bem assim. 

Ainda dá tempo de construir relacionamentos e oportunidades de vendas para 2015 e começar o ano com força total, sem sofrer com os problemas de vendas que são muito comuns em janeiro. 

Para a maioria das empresas, janeiro é um péssimo mês para as vendas. 

Os vendedores precisam começar do zero: prospectar novos clientes, encontrar novas oportunidades, e isso acaba tornando o mês de janeiro péssimo para novos fechamentos. 

Os bons vendedores começam a pensar em 2015 em janeiro. Vendedores excepcionais pensam no seu processo de venda continuamente, não em um calendário ou mês em que estamos. 

É justamente esse o grande diferencial para construir vendas preciosas, independente da época do ano. 

Quando isso não é levado em conta, as empresas precisam de promoções no início do ano, porque o preço é o seu maior diferencial competitivo. 

Se uma equipe de vendas está precisando ter o menor preço para vender algo, ela está em apuros 

Bons vendedores usam o seu preço atraente para conseguir vender mais. 

Vendedores excepcionais conseguem discutir com seus potenciais clientes sobre seus benefícios, identificar problemas e fornecer as melhores soluções, gerando valor para o cliente. 

Quando o cliente enxerga que o vendedor está fazendo o melhor trabalho possível, o preço para de ser o motivo porque compram, e passa a ser o valor que pagam para ter uma solução. 

Óbvio que, falar é muito mais fácil do que praticar. 

Por isso, aqui estão algumas dicas de vendas que vão permitir você melhorar seu desempenho ainda esse ano, e garantir um bom início de ano, em 2015. 

#1. Aprenda a ouvir as pessoas verdadeiramente 

Discursos, argumentos e comportamentos de vendedores podem parecer robóticos: repetindo a mesma coisa pra todo mundo. Repetir as mesmas perguntas e argumentar da mesma maneira. 

Muitas vezes, enquanto seu prospect está falando, vendedores estão pensando em sua próxima declaração ou resposta, em vez de realmente ouvir. 

As pessoas muitas vezes pensam em um bom relacionamento com seus potenciais clientes, por falarem demais. Isso está errado. 

O grande segredo é ouvir muito. Muitos vendedores gostam de falar sobre si mesmos. Então, eles se tornam chatos e iguais a todos os outros vendedores. 

Mude o tom. Em vez de falar sobre você, feche a boca e escute o máximo que puder. Quanto mais você ouve, mais você vai aprender o que fazer e finalmente aumentar as suas chances de sucesso. 

Quando você escuta seus clientes de maneira verdadeira, e sabe se posicionar e colocar as informações certas, eles dizem tudo que você precisa saber, e principalmente, o que você deve fazer para vender para ele. 

#2. Construa rapport com seu potencial cliente 

O rapport é uma palavra francesa e bonita para relação. 

Construir rapport é o mesmo que construir empatia, construir uma sinergia entre o vendedor e seu potencial cliente. 

O rapport é construído com a reprodução de alguns elementos entre o vendedor e seu potencial cliente. O rapport é composto pelos seguintes elementos: 

Contato visual. 

Expressão facial. 

Postura corporal. 

Equilíbrio emocional. 

Tom de voz. 

Timming. 

Volume (intensidade da voz). 

Comunicação verbal. 

Comunicação não-verbal. 

A melhor maneira de criar rapport é observar como o seu cliente se comporta nesses 9 fatores, e começar a reproduzir isso da mesma maneira que ele: usar uma postura corporal parecida com a do seu interlocutor, tom de voz, expressão, postura corporal e assim por diante. 

Essa conexão cria um elo entre vendedor e potencial cliente, porque eles se tornam semelhantes. 

Dessa maneira, o vendedor se torna muito mais confiável. 

#3. Atitude 

Muitos vendedores não conseguem, nem admitem ouvir um não. Mas os bons vendedores sabem que, o não faz parte da venda, e que algumas pessoas compram, enquanto outras não compram. 

Faz parte do processo. Mesmo fazendo tudo certo, muitas vezes não vendemos para as pessoas que gostaríamos. 

Por conta disso, o vendedor não pode ter medo do não. É preciso enfrentar essa possibilidade com atitude e carisma e pedir a venda no momento certo. 

No final, mesmo que você não consiga fazer negócios, precisa ser cordial e educado. Isso vai mostrar que você é confiável e que sabe que o não faz parte do processo. 

Tenha atitude de vencedor, mas saiba perder com elegância, em todas as ocasiões. 

#4. Peça a venda 

Parte do processo de vendas significa pedir a venda. O vendedor precisa direcionar o cliente para o fechamento, e no momento que sentir que o cliente está pronto, precisa leva-lo até o sim. 

De acordo com Zig Ziglar, Tom Hopkins e outros influenciadores, a maior razão porque os vendedores não fecham mais vendas é porque eles nunca pediram pelas vendas. 

Se você criar o hábito de pedir a venda no tempo certo, vai perceber que sua taxa de fechamento irá dar um grande salto. 

Quando o vendedor constrói o rapport, ele conhece os pontos de dor do cliente, discute os benefícios de seus produtos, e então pede a venda na hora certa. 

#5. Conheça o seu mercado 

Quando a Microsoft estava criando o Excel, o líder de mercado era o Lotus. Ele era o maior sistema de planilhas do mercado e era o alvo que o Excel queria abater. 

O gerente de produto do Excel fez uma imersão sobre o mercado de planilhas eletrônicas, não apenas para conhecer o mercado, mas para conhecer os concorrentes também. 

Depois de muito estudar o mercado de planilhas eletrônicas, o gerente de produto do Excel colocou em sua mesa, uma foto do gerente de produto do Lotus e sua família. 

Ele queria conhecer não apenas o mercado, mas também as pessoas por trás do seu produto. 

Faça isso: conheça o seu mercado, as pessoas que fazem o que você faz, como se elas fossem a sua família. Isso vai deixar você passos à frente de seus concorrentes e torna-lo um especialista em seu mercado. 

#6. Acredite 

Se você acredita que não vai bater as suas metas de vendas, você está certo. Se você acredita que o seu potencial cliente não vai comprar, você está certo. 

Suas crenças se tornam suas ações. 

Se você acredita que dá conta, você está certo. Se você acredita que vai vender independente do mês, está certo. 

Se acha que dezembro é a época certa para construir novos relacionamentos e vendas que vão impulsionar suas metas para o início do ano, está certo também. 

O seu sistema de crenças pessoais é o que vão permitir você crescer – ou ficar estagnado. Se você acredita que pode, você pode. Caso contrário, você também está certo. 

Desenvolva essa nova postura e colha resultados 

Você pode desenvolver uma nova postura e vender mais ainda esse ano. Assim você estará preparado para lidar com novos desafios, com novas oportunidades e começar o ano com o pé direito, colhendo os frutos de 2014. 

Quando começar a pensar em novas metas de vendas, não se esqueça que seu comportamento hoje vai garantir os resultados que você espera no futuro. 

Não espere pelo ano virar. 

Comece hoje a cultivar o comportamento que você quer, para ter os resultados que precisa, a partir de hoje.

Por: Gustavo Paulillo

Fonte:http://www.televendasecobranca.com.br/televendas/6-dicas-matadoras-de-vendas-para-implementar-antes-de-2015-41040/

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

A importância do texto alternativo no e-mail marketing

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Diariamente enviamos e-mails de promoções, convites, informações diversas. Porém, nem sempre os destinatários tomam como pratica baixar as imagens assim que o e-mail é entregue.
Na maioria das vezes, o template apresentado sem o “carregamento” das imagens é branco e sem informações do conteúdo, necessitando clicar no link para baixar as imagens e ver qual é o conteúdo do e-mail. É ai que entra o ALT, ou texto alternativo.
Nesta dica, vamos aprender como melhorar a apresentação do seu e-mail marketing com esta técnica que aumenta a chance de interatividade do usuário no momento em que ele recebe a mensagem.
- “ALT” para cada imagem – Neste recurso, cada figura deve conter um “ALT” especifico de acordo com cada imagem. Por exemplo, o logo da sua empresa deve conter um “ALT” com o nome da sua empresa.
- Template e cor de fundo – Leve em consideração que o template precisa conter uma cor de fundo semelhante ao template com as imagens carregadas. Para isso, devemos inserir uma cor de fundo (background) na tabela ou “TD” dependendo da sua estrutura e conteúdo.
- Estilizando o “ALT” – Também podemos estilizar o ALT, indiferente da imagem estar com link ou sem link, para que não fique com a cor preta ou no caso do link, azul. Neste caso, é possível inserir um estilo na “TD”, por exemplo: “style=”font-family:Arial, Helvetica, sans-serif; color:#FFFFFF; font-size:18px;”“, e, para o link, deve ser inserido o estilo, apenas com a cor, ex: <a style=” color:#FFFFFF; “>.
Fonte:http://www.televendasecobranca.com.br/smsvoiceboletosemail/a-importancia-do-texto-alternativo-no-e-mail-marketing-39549/

Dicas para aumentar a rentabilidade da PA


De acordo com uma pesquisa realizada pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP), em parceria com a E-Consulting, a área de call center, considerando operações internas e terceirizadas, deve movimentar R$ 43,41 bilhões em 2014, 6,61% a mais em comparação aos 12 últimos meses, quando atingiu R$ 40,72 bi.

O dado mais interessante revelado pelo estudo, no entanto, foi em relação à rentabilidade das PAs (Posição de Atendimento), passando de R$ 52,24 mil/PA em 2013 para R$ 55,23 mil/PA neste ano, um crescimento de 5,7%. No mesmo período, o número de posições de atendimento aumentou apenas 1%. Cerca de 40% das empresas entrevistadas sofreu redução de 21% e 13% na quantidade de operadores e funcionários, respectivamente.

Todos esses resultados claramente demonstram a importância da tecnologia para o avanço desse mercado, principalmente por duas inovações recentes: o TTS (Text to Speech) e o ASR (Automatic Speech Recognition). O primeiro, traduzido como Texto para Fala, reproduz um conteúdo escrito por meio da utilização de um sintetizador de voz.

Já o segundo, mais conhecido como Reconhecimento de Voz, tem a funcionalidade de reconhecer as palavras ditas pelo cliente em ligação. Ambos, sem dúvida alguma, agilizam o atendimento e reduzem o encaminhamento de chamadas para os operadores, aumentando a produtividade e diminuindo os custos. 

Os agentes, aliás, deveriam focar somente na negociação, deixando a URA para as questões mais simples como confirmação de dados, por exemplo. Por isso, é importante investir tanto no desenvolvimento de pessoas quanto na tecnologia, otimizando os processos para bater as metas e satisfazer o consumidor final: você.

*Ariane Abreu é Diretora Comercial da Total IP

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Como humanizar a cobrança?

Nas últimas semanas, muito tem se falando a respeito da humanização da cobrança. Durante anos, o ato de cobrar foi feito de forma agressiva. Como consequência, temos uma multidão sequer aberta a ouvir uma proposta, com medo de ofertas impagáveis e da insistência dos agentes. Porém, prepare-se! Agora, os tempos são outros.

Antes de buscar o contato, é necessário entender o sentimento e o momento de vida dessas pessoas, elaborando melhor as estratégias de uma operação para tratá-los com extremo profissionalismo, respeito e, principalmente, empatia. Tornar a cobrança algo natural - sem constrangimentos - abre portas para uma recuperação não só do crédito, como também da autoestima do devedor. Com isso, cria-se vínculo e colaboração para firmar e cumprir acordos. 

De face a essa nova realidade, as empresas de tecnologia, como a Total IP, estão se mobilizando para antecipar as tendências de mercado. Com a ferramenta de Gestão de Monitoria, por exemplo, é possível qualificar a gravação dos operadores e gerar um relatório com histórico, permitindo um acompanhamento mais assertivo. Isso possibilita transformar atendentes em futuros negociadores, contribuindo para uma cobrança mais humanizada e eficiente.

No entanto há dois desafios. No primeiro, o credor precisa entender: ele faz parte da negociação e tem poder de decisão, não sendo somente um espectador obrigado a pagar nas condições impostas. Já o segundo diz respeito às recuperadoras. Elas têm a difícil missão de fazer o consumidor enxergá-las como um ponto de apoio neste momento tão delicado, trazendo de volta seu maior patrimônio: o crédito. 

* Ariane Abreu é Diretora Comercial da Total IP